JC é colunista político do Diarinho, o jornal que todo mundo lê, até quem diz que não. A missão do socadinho escriba é disseminar a discórdia, provocar o tumulto e causar o transtorno, para o bem da coletividade.
Univali fazendo o dever de casa
(foto: divulgação)
Univali faz o dever de casa e reforça segurança pra colaboradores e alunos
Histórias mal contadas têm levado nosso já sofrido povo a ficar com medo de andar em nossa amada Itajaí. Tem sido cada vez mais evidente o aumento de pessoas chamadas de “moradores de rua”, alguns com deplorável comportamento. Lógico que não se pode dizer que todos são marginais, mas que tem criminosos no meio dessas pessoas é uma constatação.
Uma coisa é uma coisa…
Como diria o saudoso comentarista esportivo manezinho, Miguel Livramento, “uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”. O que não se pode admitir são os oportunistas de plantão querendo likes em suas redes sociais fazendo apologia ao terrorismo na city pexêra. Para, né?
Univali dá exemplo
Os arredores da nossa Univali têm sido pontos cruciais de concentração desses moradores. E a gestão da instituição não perdeu tempo e rapidamente realizou movimentos junto à Polícia Militar, guarda armada e segurança privada interna para dar mais segurança aos seus alunos e colaboradores.
Ações de melhoria
Quem transita por aquelas bandas já pode notar algumas ações colocadas em prática, com árvores podadas, iluminação melhorada, viaturas policiais presentes em momentos de saída noturna, além da instalação de tecnologias da empresa privada de segurança que permitem acompanhar mais de perto essa situação.
Dedé Gonçalves
O vereador e ex-secretário de Obras reafirmou a sua pré-candidatura a prefeito de Itajaí. Ao lado do presidente estadual, nesta semana, o deputado federal Fábio Schiochet, que declarou que o partido terá candidatos por toda Santa & Bela Catarina, e que Itajaí é importante e o nome é do Dedé.
Apoio
Dedé esteve na capital manezinha, onde além de Schiochet se encontrou com lideranças estaduais e nacionais, a exemplo do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, demonstrando o apoio estadual e nacional à sua candidatura. No caso de burburinho de que pode estar aqui ou acolá compondo com outros nomes, Dedé reafirmou que seu compromisso é com Itajaí.
Boatos
“Alianças políticas e partidárias não têm definições e serão confirmadas somente perto das convenções. Até lá, tudo que é lançado por outros partidos trata-se de boatos, que nem foram discutidos com o União Brasil”, enfatizou Dedé.
Robison mandou
Após este pançudinho trazer a informação de que o ex-vereador Fernando Pegorini (PL) teria enquadrado uma montoeira de diretores de escolas estaduais como cabos eleitorais, a mando do B1 Robison Coelho (PL), a tchurma insatisfeita teria cobrado o coordenador regional de educação, Rafael Batista sobre a situação. O bagrão teria saído pela tangente, dizendo que foi Robison que mandou.
B1 não assume
O problema é que o B1 não assume nada do que faz e confrontado com a versão do coordenador Rafael, teria dito que não era bem assim. No fim, a tchurma sacou que Robison e Pegorini estavam utilizando o nome do PL e um o nome do outro, e vice-versa, pra fazer a campanha do entisicado ganhar corpo, fato que gerou uma ciumeira danada em todos os outros candidatos.
Obsessão
Agora o povo quer saber se o coordenador vai recuar dos apoios ou vai fazer o famoso jogo duplo, fingindo que está com um, mas botando pilha nos diretores para abraçarem o Pegorini. Se fosse um jogo que os bananas jogassem limpo, poderiam dividir os diretores e colocar cabos eleitorais para todos, mas o zóio cresceu e a obsessão pela eleição do Pegorini só tá causando desconforto.
Insatisfeitos crescem
E a onda de insatisfeitos dentro da nominata do PL não para de crescer. Os três nomes escolhidos pelos bananas e pelo partido para se elegerem já estariam mapeados, o resto é confeitaria, como diz o ditado. A revolta chegou às redes sociais, onde apoiadores de outros candidatos do PL já questionam publicamente o discurso do B2 Rubens Angioletti (PL), que está abraçado na campanha do seu filho.
Seletividade conveniente
Rubens sempre foi ferrenho opositor de famílias no poder. As chamadas “oligarquias políticas” que ele criticava, eram exemplificadas justamente nas pessoas do barbudinho Volnei Morastoni (MDB) e do barbudinho júnior Thiago Morastoni (Podemos). Pra ele era uma afronta pai ser prefeito e filho ser vereador. Agora, só porque ele é honesto, e o filho xerox do seu caráter ilibado, tá tudo certo!
A trinca
Este pançudinho tem escrito e se nada mudar na condução dos bananas tem tudo pra trinca de vereadores do PL na piramidal ser formada pela vontade pessoal dos bananas e do PL. O B1 Robison Coelho adotou o Pegorini como se fosse um filho. O B2 Rubens Angioletti nem precisou adotar, já que seu filho de sangue é o escolhido. Pra fechar o bonde dos favoritos e o elo com o governo falido, a poderosa dra. Paula Bernardo.
Porto de Itajaí está sendo cristianizado
Chama atenção a notícia de que o governo de Santa Catarina está trabalhando ativamente para a viabilização das obras de alargamento e aprofundamento do canal externo da Baía da Babitonga. É uma obra de R$ 350 milhões que terá incentivos fiscais do governo do estado e vai permitir a entrada de navios de 366 metros, e até de 399 metros nos portos de São Francisco do Sul e Itapoá.
PPP
A proposta é de uma parceria público privada (PPP) e a conversa está adiantada no Ministério de Portos e Aeroportos. O governador Little Jorge participa pessoalmente dos encaminhamentos. Ele que não dá a mínima bola pro governo Lula, tanto que esnoba ministro quando aparece por aqui, tá empenhado em fazer de São Francisco o porto mais importante de Santa Catarina. A pergunta de um milhão de dólares é: e Itajaí nessa?
Cagando e andando
Até agora, pelo que tenho visto, o governo do Estado fez cara de paisagem para o problema sério que vive aquele que já foi o segundo maior porto em movimentação de contêineres do Brasil e que fez de Itajaí a maior economia de Santa Catarina. Está às moscas há um ano e meio.
Nadicadenada
Não por culpa do governo do Estado, por culpa do governo municipal, mas até aqui o Little Jorginho Mello (PL) não moveu uma palha pelo porto de Itajaí. Ou moveu? Ah! Botou o Robison Coelho (PL) como secretário dos Portos. E o que ele fez? Merda nenhuma.
Posando de portuário
Robison vive agora nas mídias sociais cagando mole que vai dizer, em breve, como vai resolver o problema do porto se for eleito… Ah, vá se catar! A verdade é que estamos fodidos. Não temos ninguém por nós e o governo do estado ainda tá jogando contra. Privilegiando os portos estaduais e o resto que se foda. O Porto de Itajaí está sendo cristianizado.
Pausa para quem não conhece a expressão
“Cristianizado”, em política, não tem nada a ver com se tornar cristão, ou com igreja, ou religião, nem nada disso. Cristianização política é ser traído, ser abandonado por quem deveria nos proteger, deixado a ver navios.
Itajaí abandonada
E é o que o porto de Itajaí está sendo: traído e abandonado à própria sorte. E a nossa amada cidade também. Tudo bem trabalhar por São Francisco do Sul. Mas por que abandonar Itajaí? Itajaí não é Santa Catarina?
Não temos nada
Pagamos o altíssimo preço por não termos representação política nenhuma. Itajaí não tem um deputado estadual, não tem um deputado federal e nem senador pra chamar de seu. E o governador virou as costas para a nossa cidade e região na questão do porto. Ah, tem o turco-careca Amin (PP) no senado! O porto está afundando, e ele está lá, fazendo projeto bolsonarista pra ter voto impresso de novo e contra os cassinos… Me abana, filhote da ditadura, como diria o saudoso Brizola! Amin sendo Amin.
Porto municipalizado
Outro que nunca gostou do porto de Itajaí é o prefeito barbudinho Volnei Morastoni, diga-se de passagem. Quando da luta pela modernização pregou que o porto ia ser privatizado e promoveu várias ações na Justiça e campanhas que atrasaram a modernização. Quando foi prefeito, de 2005 a 2008, o superintendente do porto e mais uma renca foram presos. E agora, para completar a obra, deixou o porto às moscas… Pqp!
Vereador pra quê?
Tem a piramidal casa do povo que deveria ter uma comissão acampada em Brasília desde que a APM foi embora, mesmo antes, mas não tem ninguém. Estão nem aí. Fizeram uma CPI, e daí? O que resolveu?
Lavaram as mãos
CPI deu em nada. Lavaram as mãos. A vereadora mais combativa, a minha ex-musa BBB, Dom Quichata Anna Carolina (PSDB), faz cara de paisagem porque o primo dela é superintendente do porto. Família é cosa nostra. Itajaí que se foda.
Por que estou dizendo isso?
Estou dizendo isso tudo só para deixar por escrito a constatação de fatos tristes, trágicos, fatos que apontam a desintegração de todo um esforço de décadas de Itajaí para a construção de um porto exemplar, que na mão dessa gente foi por água abaixo. E se falo isso de modo ríspido, é porque não tem outro jeito de falar.
Putos
Toda essa situação deixa o socadinho escriba e os itajaienses muito putos! Putos e impotentes. Vem aí outra eleição e vamos votar nesses bostas que estão por aí cagando mole. E que só pensam mesmo é no seu. Antes que eu me esqueça: vão se f…!
O clima esquentou
Os perdigueiros da coluna contam que o clima ferveu na prefa pexêra. O vice-prefeito Marcelo Saldré, ops, Sodré (PDT) queria salvar a Festa do Colono e manter a realização. Pra isso, convocou uma reunião envolvendo alguns setores, incluindo a secretaria de Agricultura. Quem deu as caras e manda na zona rural e na secretaria foi o ex-chefão da pasta e secretário Vanderlei Dalmolin.
Três dias
Marcelo ponderou que a festa poderia ser realizada em três dias, de sexta a domingo e com shows de artistas da região e não nacionais, entre outras medidas que possibilitassem a realização do evento.
Aconselhou o prefeito
Assopram que a secretaria de Agricultura, a mando de Dalmolin, teria conversado com o prefeito barbudinho Volnei Morastoni (MDB) pra que não realizasse a festa. Daí rolou a manifestação oficial da prefa do cancelamento da Festa do Colono – por falta de recursos.
Griteiro
Na reunião com o vice-prefeito, Dalmolin teria respondido que não ia ter o evento, a não ser que tivessem os três milhões de reais pra sua realização. Ao passo que Sodré falou que quem ele pensava que era, não é mais o secretário e sim vereador. Foi um griteiro medonho que dava pra escutar longe. Quem conhece o Dalmolin sabe que ele se perde e mete o louco, gritando.
Perderam prazo
Essa história da Festa do Colono pra alguns linguarudos não tinha como dar certo e ser realizada este ano. Segundo esses bocudos (oh, raça de infelizes, desgramentos!), o vereador deixou a cadeira de secretário e colocou no lugar uma assessora sua pra manter o comando (sério?!). Primeiro erro.
Incompetência?
E o segundo erro: perderam o prazo pra fazer as licitações e depois queriam fazer com dispensa de licitação e com problemas de recursos em caixa. Uma coisa teria levado à outra, o que acabou por cancelar o evento que por conta da pandemia parou e este ano seria a 39ª. Ano que vem, imaginem a comemoração, seria a 40ª. Parece que a incompetência não deixou.
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