JotaCê
Por Coluna do JC -
JC é colunista político do Diarinho, o jornal que todo mundo lê, até quem diz que não. A missão do socadinho escriba é disseminar a discórdia, provocar o tumulto e causar o transtorno, para o bem da coletividade.
Vergonheira sem fim
Vergonheira sem fim o que aconteceu na casa do povo da praia alagada, digo, alargada
 
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Não era amor
A tchurma que imaginou que a declaração de apoio do PSDB à campanha dos bananas de pijamas era um #tbt de semana dos namorados entre a minha ex-musa BBB, a Dom Quichata Anna Carolina (PSDB) e o B1 Robison Coelho (PL) se enganou. Na verdade o anúncio foi feito assim que os bananas cumpriram duas condições impostas pela galega. No fim não era amor, mas simplesmente política!
Expulsão do Negão
O primeiro passo pro casório vingar, condicionado pela galega, foi a expulsão do vereador Fábio Negão da sigla. Anna sustentou o pedido de cassação na piramidal pexêra e não teria engolido muito bem o fato de o PL não ter conseguido um suplente sequer para cassar o mandato do vereador. Pelo corpo mole do PL o vereador escapou da cassação do mandato na piramidal por apenas um voto!
Exoneração da poderosa
A segunda condição da Dom Quichata seria o veto à coligação com o MDB do falido governo do barbudinho Volnei Morastoni (MDB). Com o sinal de boa vontade dos noivos, os bananas manobraram pra poderosa dra. Paula, pré-candidata a vereadora pelo partido e braço direito do prefeito, ser exonerada um mês antes do que determina a legislação eleitoral. Aí era só colocar a aliança!
Demagogia
A tchurma anda reclamando que a dra. Paula saiu do cargo, mas colocou a filha pra mamar numa teta do governo, além de manter todos os seus indicados com a buzanfa em belos cargos comissionados no governo falido. Pior que se for olhar pros chegados de todos os candidatos ao paço da Vila Operária, é difícil um que não tenha vinculações com a máquina pública. Demagogia danada de tudo que é lado.
Até o guri
A raça de fofoqueiros de plantão afirma que até o guri do povo tem gente a sua volta mamando confortavelmente numa teta do governo. O ex-vereador Rubens Pacheco (PSC), que tá sempre todo prosa e sorridente com o Sancho Pança Osmar Teixeira (PSD) nas fotos de campanha, mantém a sua cara-metade num cargo comissionado de gerente. Assim fica fácil, né gurizão?
Outro
Outro que está ao lado do Guri do Povo é o vereador miacho Otto da Farmácia (PSD) que vive uma situação surreal: ao mesmo tempo que foi pro partido e apoia a pré-candidatura de Osmar, é da base do governo desmantelado do prefeito barbudinho Volnei Morastoni (MDB). Os mais afoitos lascam que Otto tem entre 10 e 15 cargos mamando, digo, empregados no governo. Complicado, né não?
Plínio Silveira
O dr. Plínio Silveira, pré-candidato a prefeito da city pexêra pelo Partido dos Trabalhadores, fez uma visita de cortesia ao socadinho escriba. O Plínio é médico de família, pediatra, professor universitário e mestre em Gestão de Políticas Públicas, e tem dedicado sua vida à Medicina e questões sociais.
Justiça social
Ao longo dos seus 43 anos de experiência, o vermelhinho Plínio destacou ao articulista: “vamos discutir políticas públicas que priorizem a justiça social, a igualdade de oportunidades e a gestão responsável dos recursos públicos”.
De boa
O doutor Plínio frisou também que seus estreitos laços em Brasília e com o presidente Lula serão a base sólida para uma gestão pujante que coloque Itajaí numa posição de destaque nos indicadores econômicos e sociais. Sobre o fato do PT ter três candidatos ao paço da Vila Operária, diz que isso faz parte da democracia e de que todos vão caminhar para o consenso.
Tiago Marquetti
O jovem Tiago Marquetti (PRD), pré-candidato a prefeito da mariscolândia, deu um rasante na choupana do JC e afirmou que está preparado pra assumir um compromisso sério com a cidade de Penha, lembrando que o município necessita de reformas administrativas e, principalmente, legislativas, citando o plano diretor, código de obras e de postura, código tributário, entre outras demandas.
Atrair grandes empresas
Tiago fala que seu foco é se dedicar ao máximo pra fazer de Penha uma cidade ainda mais promissora – com eficiência no serviço público, atração de grandes empresas pra gerar mais emprego e renda; pautas que devem permear a sua caminhada em busca de comandar os destinos da cidade, em 2025.
Ai, ai, ai qui dor!
Tá uma correria danada no paço da Vila Operária pra remendar o recém-aprovado Plano Diretor de Itajaí, pra arrumar e reverter uma série de erros e problemas que as normas aprovadas trouxeram, e enviar pra piramidal casa do povo.
Fiasqueira
Não tem outra palavra para definir a sessão da Câmara de Vereadores da Dubai brasileira da última terça-feira a não ser com a palavra “fiasqueira”. Depois da brigaçada que adentrou a madrugada, o rescaldo na quarta foi a guerra de versões. Juliana Pavan (PSD), que na sessão parecia uma doidivanas se passando por vítima, e o fraco David La Traira, ops, La Barrica (PRD), presidente que não soube conduzir a sessão, bancando o estadista. Pqp...
Olheiros
Na análise dos observadores que conhecem de perto a política de BC, a sessão de terça estava fadada ao insucesso e à confusão. A sessão, segundo esses observadores, seria usada para pôr pra debaixo do tapete o papelão que o ex-tudo Leonel Pavan promoveu, aparentemente bêbado, num barzinho da orla da Dubai brasileira, cantando, supostamente, a mulher dos outros. Coisa de baixíssimo nível. Pra encobrir isso, a filha do ex-tudo levou a turma do barulho pra Câmara, com panelas e o caraio a quatro.
Tudo certo, mas nada combinado
A sessão teria como principal matéria a ser votada a intenção do governo do pop star Fabrício Oliveira de votar logo o Plano Diretor, já que o governo do rei do rock estaria sendo cobrado pela Justiça para fazer andar o Plano.
Concordaria
O que estava acertado, segundo me assopram as fontes nos zovidos, é que a Câmara concordaria em discutir o Plano Diretor já, mas só votá-lo depois das eleições, conforme a legislação atual da cidade manda. Então estava tudo resolvido, só não contavam com o circo armado por Juliana e o bloco de oposição.
Mentiroso e covarde
Na sessão, antes de partir para a votação, falaram os vereadores Gelson Rodrigues e Marcelo Achutti que foram interrompidos por panelaços e confusão vinda da plateia, tanto que a sessão foi interrompida duas vezes.
Xingamentos
Então veio a fala da bocuda Juliana Pavan, que estava que nem pinto no lixo em meio à confusão, e desancou os vereadores Gelson, que chamou de mentiroso, em tese, por dizer lá atrás que a lagoa da Ete não tinha cheiro horrível, mas na verdade – segundo os bocudos –, por ter confirmado o escândalo do seu pai, o ex-tudo, no barzinho da orla; e La Barrica, que chamou de covarde por ter encerrado a sessão em meio ao fuzuê e à fala da bocuda. Ixi...
Depois da tempestade
Na continuação se formou a confusão, tendo Juliana como a principal protagonista incitando a plebe rude, mas chegou a polícia para acalmar os ânimos. Dali foram para a delegacia registrar BO, Juliana contra La Barrica e La Barrica contra Juliana.
Desaforos
No meio disso tudo, aparece o Castanheira, secretário de (In) Segurança da Dubai brasileira, que se pôs a dizer desaforos para seu desafeto, o vampiro italiano Nilson Probst. Que aproveitou o clima policial e foi para a delegacia registrar BO contra Castanheira. Vixi!
Covarde
Durante a fala da vereadora Juliana, a plateia que tinha entre os presentes seu coordenador de campanha, Índio da Silva, começou a berrar, e o presidente suspendeu a sessão novamente, pela terceira vez, e saiu do plenário com a plateia o chamando de “covarde” e a vereadora indo atrás dele, com o dedo em riste, até a porta de saída.
Vagabundo
Pai Atanásio que viu tudo de pertinho, disse que nesse momento ela puxa o vereador pelo ombro e ele diz que a sessão está encerrada, causando a ira da vereadora que pareceu estar desequilibrada. Nesse momento, ela o chamou de “vagabundo” na frente de todos os presentes. Daí a turma do deixa disso apareceu e acalmou os ânimos.
Cidade que se lasque
Pelo andar da carruagem deu pra ver que a campanha eleitoral de Balneário será de baixíssimo nível, e parece que os vereadores, ops, atores não estão nem um pouco preocupados com o que importa, que é melhorar o nível, e sim com as postagens nas redes sociais para ganhar likes.
Rescaldo
De toda essa vergonheira, algumas certezas. Juliana conseguiu desviar o foco da canalhice do pai no boteco, ainda por cima se saiu de vítima para seus seguidores. La Barrica provou mais uma vez o que realmente é como político: fraquíssimo. E a outra certeza é de que está formado e unido um grande bloco político de oposição em torno de Juliana Pavan e contra o pop star Fabrício Oliveira e seu governo.
O bloco de oposição
Esse bloco crescente que se opõe a Fabrício é formado pela oposição na Câmara, a velha e a nova, pelo deputado mais sorridente do sul do mundo, o Sapatinho Carlos Humberto (PL), que foi se solidarizar com Juliana nas redes sociais.
Descontentes
E ainda tem os descontentes que crescem em torno do pop star, chutados pelo próprio e pelos seus, como demonstrado no caso de Nilson Probst (MDB), atacado do nada por membro do governo Oliveira.
Isola
Em meio a isso fica claro que, cada vez mais, Fabrício se isola... E, alfinetam os mais críticos, sem candidato viável para chamar de seu. Ou não? Ai Jisus!!! E por escrevinhar sobre o Fabrício da Shopee, candidato do prefeito pop star, outra notícia que abalou a política da Dubai brasileira, indiretamente, foi a renúncia do pastor Nathanael da igreja Bola de Neve.
Fabrício da Shopee assume?
O pastor Nathanael, cuja condução virou escândalo nacional no meio evangélico e respingou em Peeter, que é pastor auxiliar, ou vice-pastor, ou pastor 2, sei lá como chamam… A pergunta é a seguinte: com a renúncia do pastor Natanael quem assume a Bola nas costas, ops, Bola de Neve é o Peeter Lee???
Limpando a área
A expulsão do vereador Fábio Negão do PL da city pexêra faz parte da operação dos bananas de pijamas pra tentar beatificar a candidatura chapa pura Deus, pátria, família e demagogia. Robison Coelho (PL) e Rubens Angioletti (PL) montaram a comissão de ética do partido com seus cães de guarda preferidos e começaram a limpar a área se desfazendo do vereador que elogiavam e posavam pra foto até ser preso.
Pessoas descartáveis
Ninguém nega a robustez das provas que vêm à tona contra o vereador, mas o jeito de agir dos bananas de pijamas mostra como a obsessão deles pelo poder torna todo mundo que não presta descartável. Uma semana antes das operações do Gaeco atingirem o vereador ele servia pra ser elogiado, pra tirar selfies e pra fazer visita nos projetos sociais. Agora, não passa de um fardo. Tem horas que falta hombridade.
Jogo de cena
Muita gente tem apostado que a expulsão de Fábio é um jogo de cena onde o B1 Robison Coelho tenta ficar bem com todo mundo e o B2 Rubens Angioletti com o povo amado para quem ele jura trabalhar com exclusividade. Coelho entregou a cabeça de Fábio para contar com o apoio da minha ex-musa BBB, a Dom Quichata Anna Carolina (PSDB), mas sinaliza que se Fábio reverter a expulsão na justiça, tá tudo certo.
Sinais
Falando em reversão da expulsão na justiça, o vereador chegou a postar a notícia do “chega pra lá” do PL e na sequência uma mensagem dizendo que vai questionar no poder Judiciário a sua degola. São sinais de que o jogo jogado publicamente pode não ser o mesmo do combinado nos bastidores. Tem quem afirme que há um acordo para deixar ele ser candidato e colocar a culpa no judiciário, caso Fábio ganhe a causa.
Convenção é soberana
O que os bananas não podem esconder é que mesmo que haja uma determinação judicial cancelando a expulsão do vereador, o que é algo remoto, já que o judiciário não tem tradição de se meter nos partidos, a decisão sobre uma nova candidatura à piramidal é da convenção do partido. Fábio não tem direito automático de concorrer e vai ser a convenção liderada pelos bananas que dará a palavra final.
Derretendo...
A confirmação da base do prefeito das bochechas rosadas, Fabrício Oliveira (PL), que o articulista comenta que anda derretendo ficou evidente na sessão desta quarta-feira, quando por 10 votos a oito foi rejeitado um veto do alcaide ao projeto do vereador Mané, digo, André Meirinho (PP), que incluía os TACs com o Ministério Público em lei da transição de governo.