JC é colunista político do Diarinho, o jornal que todo mundo lê, até quem diz que não. A missão do socadinho escriba é disseminar a discórdia, provocar o tumulto e causar o transtorno, para o bem da coletividade.
Bellinei?!
Junto & misturado? A campanha dos bananas de pijamas, o B1 Robison Coelho e o B2 Rubens Angioletti, anda sendo chamada de Bellinei...(Foto: Divulgação)
Tá repercutindo o fato do presidente do MDB pexêro, Wilson Rebello Junior, o Rebelinho, em pleno período eleitoral, estar curtindo Miami. Eleição ganha? (Foto: Divulgação)
Cerveja quente... O ex-tudo Leonel Pavan (PSD) se envolveu em polêmica no boteco do vereador Gelson Merísio (Cidadania) (Foto: Divulgação)
Junto & misturado? A campanha dos bananas de pijamas, o B1 Robison Coelho e o B2 Rubens Angioletti, anda sendo chamada de Bellinei...
Os movimentos da semana que passou, com a mudança do comando do Republicanos das mãos do ex-governador Comandante Moisés (Republicanos) para o entorno do governador Jorginho Melo (PL), que num primeiro momento chegou a cogitar colocar seus filhos pra tocar a sigla, impregnaram um cheiro de velho que muita gente já estava sentindo na campanha dos bananas de pijamas Robison Coelho (PL) e Rubens Angioletti (PL).
Bananas mudas
O simples fato de o Little Jorge colocar a parentela para comandar outros partidos fora do PL, que sua família já é dona, além de ter tentado emplacar o próprio filho como secretário de Estado, já deveria ter feito os bananas de pijamas, que no passado levantavam a voz contra o nepotismo, mostrarem a mesma indignação de antes. As bananas não estariam maduras pra falar, ainda seriam mudas?
Coronelismo
O ímpeto de intervir em tudo quanto é partido e a molenguice dos bananas, que andam aceitando tudo que vem do mandachuva do estado, traz para a campanha dos liberais em Itajaí um ar de coronelismo. Se o povo da city, cansado do revezamento de três décadas entre dois grupos de poderosos no governo se tocar que os bananas só cumprem ordens superiores, vai ser difícil acreditar que eles representem algo novo.
Sem sobressaltos
O fato do controle do Republicanos na Santa & Bela cair nas mãos do deputado federal Jorge Goetten (PL, ainda), que tem um perfil mais moderado e menos interventor que Jorginho, pode significar uma transição sem muitos sobressaltos, pelo menos por enquanto. Resta saber se os bananas de pijamas não vão pressionar a todo custo para que Goetten intervenha e traga o partido para o cacho deles.
Vão assumir?
E se de fato acontecer uma intervenção pró-PL no partido hoje liderado pelo todo-poderoso da piramidal pexêra Fabinho Rezes (Republicanos/PRD), será que os bananas de pijamas vão assumir o papel coronelista e interventor? Ou vão fazer igual ao caso da filiação da dra. Paula, braço direito e esquerdo do barbudinho Volnei Morastoni (MDB) que eles fingem não saber que vai ser candidata a vereadora pelo PL?
Governo Bellinei
Com tanta gente ligada ao falido governo do barbudinho Volnei Morastoni (MDB) na campanha dos bananas de pijamas ocupando cargos, participando de reuniões e sendo candidatos a vereadores e com outros dinossauros do governo do ex-homem dos galináceos Jandir Bellini (Progressistas) ressurgindo das cinzas nas reuniões do Robison e Rubens, já tem gente apelidando um possível governo deles de “Bellinei”.
Coincidência
Os críticos do governo Bellinei encontraram muita coincidência entre a presença do ex-secretário de obras e atual presidente do Progressistas, o taliano Tarcízio Zanelatto, nas reuniões dos bananas e a vergonhosa retirada das árvores da avenida Marcos Konder. Robison e Rubens estão cercados de Bellinei, desde o Tarcísio que no passado posou com motosserra e tudo, até os puxas do barbudinho.
Simbolismo
Um simbolismo que deve tomar conta do debate político nessas eleições é o inusitado fato que Itajaí só teve dois prefeitos nos últimos 28 anos. Com o barbudinho passando por sérios problemas de saúde e o Jândi sem querer saber de política, os viúvos dessas décadas de poder vão se encostar na dupla de bananas pra beliscar uma teta. É com esse time que eles vão governar? Mais do mesmo?
Naftalina pura
E mesmo com o frio tendo chegado há quase um mês, o cheiro de naftalina pura não parou de permear as reuniões dos bananas de pijamas. Começou na reunião onde todo o comando da educação dos governos Jandir Bellini foi lá sinalizar que estavam prontos para voltar a mamar na teta, ops, ao governo – e não tem parado. Até o polêmico cunhado do Jandir, o Ênio Casemiro, anda todo prosa posando pra foto.
Fanchone?
O ex-tudo Leonel Pavan (PSD) esteve ontem em um bar da avenida Atlântica da city da praia alagada, digo alargada, e segundo os línguas frouxas o coronel teria se defrontado com o marido de uma mulher que ele haveria supostamente assediado em outra oportunidade, mandando um bilhete, e o marido ao descobrir teria ficado puto da cara e foi tirar satisfação com o garanhão, ops, coronelão.
Foguete não dá ré...
Após a confusão, os linguarudos de plantão que estavam ali bebericando uma cervejinha da marca emocionalmente gelada, dizem que o coronelão teria sido expulso do boteco, digo, do bar da Brahma que pertence ao vereador Gelson Merísio, ops, Rodrigues (Cidadania) para não causar mais confusão, pois estava visivelmente alterado. Sério?
Áudios
Circulam nos grupos de uatis áudios que o garanhão, ops, coronelão, teria mandado para o vereador Gelson após o incidente, dizendo que não entendeu nadicadenada e que estava só cantando e assistindo um jogo de futebol, e que não iria mais botar o pé no boteco do Gelson. Ai ki dor!
Política
O garanhão, ops, coronelão que a tchurma da encrenca diz que estava mais pra lá do que pra cá, fala em um áudio que o rolo teria sido por causa de política, mas parece que a história não colou. Assim não phode!
Não bota mais os pés lá
Pavan diz ainda, no áudio, que tinha que se cuidar porque é destemperado – quando provocado – e que tinha avisado que iam armar pra ele. O ex-atucanado fala ainda que é amigo do pai do vereador e líder do governo do pop star na casa do povo da praia alagada, digo, alargada, mas que ele (Gelson) pode ficar tranquilo que não vai mais no bar da Bhrama e nem seus amigos. Qui coisa, meu povo!
Meu prédio!
Outra coisa que o coronelão deixou escapar no áudio é que ele é frequentador do bar que fica na avenida Atlântica na Dubai Maravilha, quase embaixo do seu prédio, e que bate um rango ali divezemquando. Mas não vai mais. Mas ele não mora em Camboriú e quer ser prefeito lá?
Contra BC
O povo do vereador Mané Meirinho, ops, André (PP), comemorou em rede social o fato da notícia da CPI da politicagem, ops, CPI da Emasa ter saído em jornalão de São Paulo. Pqp... Vai ser burro e provinciano assim lá pra longe. Está claro que essa CPI, conforme comentado aqui na coluna, não passa de uma manobra engendrada para fazer politicagem em ano de eleição, com desinformação, meias verdades e muita sacanagem politiqueira. Aí exportam para o Brasil uma questão paroquiana e vendem como se fosse um feito.
Achando bonito...
A oposição ao governo do pop star Fabrício Oliveira (PL) não faz só oposição ao governo, faz oposição à cidade. Vendem uma das cidades mais cobiçadas do Brasil, tanto que chamada Dubai brasileira e vitrine do Brasil que dá certo, como se fosse o pior lugar do mundo. As cidades brasileiras que competem com BC no mercado do turismo agradecem.
...ser feio...
O mercado imobiliário da Dubai maravilha também agradece. Porque, vamos combinar, para a Balneário Camboriú pintada por Mané Meirinho, ops, André, o Lucas Esgotado, ops, Gotardo (Novo) e a minha eterna musa da confusão, a espevitada Juliana Pavan (PSD), ninguém vai querer vir. Nunca. É pracabá!
Miami
Tem repercutido nas discussões políticas da city pexêra a viagem pra Miami do presidente do MDB de Itajaí, Wilson Rebelo Júnior, o Rebelinho, em férias, acompanhado da namorada. Viajar é preciso, mas em pleno período eleitoral?!
Era hora?
“O pau pegando na cidade e o bonito viajando!”, disse um urubservador (oh, seu infeliz, não pode viajar e tem inveja de quem pode!). E uma raposa lascou que MDB significa Miami Dreams Beach. Rebelinho sonhando com Miami e Chiodini com Itajaí, ambos turistas. Arreda, raça!
Cosa horrorosa
Quando se pensa que não pode piorar... A inauguração (?) da principal via da city pexêra, a Hercílio Luz, que virou um corredor de concreto medonho, virou palanque pra pré-candidato a prefeito e vereador. O Márcio Dedé (UB) que garante ser candidato a prefeito e o Bruno da Saúde (MDB) que busca a reeleição pra uma “estofadinha”.
Piores secretários
O Auri Pavoni é o pior secretário (tampão) de Urbanismo que Itajaí já teve, na verdade tá na disputa com o ex-bagrão Rodrigo Lamim. O melhor do melhor do mundo, Auri Pavoni, o destruidor da Marcos Konder e que o povo passa na avenida e manda ele voltar pra Balneário Camboriú, estava lá, na Hercílio Luz, com uma pá de políticos falidos no seu entorno. É o fim melancólico do governo do prefeito barbudinho Volnei Morastoni (MDB) que, do jeito que caminha, não vai deixar saudades.
Inimigos da Natureza
Aliás, Volnei corre o risco, junto com o Auri e outros, de entrar no rol dos inimigos da natureza e meio ambiente com o que anda sendo feito na avenida Marcos Konder, e transferir a insatisfação do povão para o seu sucessor. Apesar de que ninguém quer ser o candidato do Volnei. Ou quer?
Sisqueceu?
Será que o prefeito Volnei e a renca da velha guarda de puxas que o cercam, mamando no governo, não sabem que quando era vereador Morastoni se pendurou em uma figueira pra que ela não fosse transplantada? A figueirinha que ficava perto do posto Itavel, na Fazenda, e ia ser transferida pra frente do ginásio Ivo Silveira. O tempo muda as pessoas, mas o conceito que tem também? Volnei envelheceu mal…
Impasse esportivo e político
Comissão de Esporte e Lazer da Leleia deve definir no início desta semana a data de realização de audiência pública para discutir o impasse com a arbitragem, que causou prejuízo à disputa das provas de atletismo no Parajasc que seriam realizados no início deste mês na galega Blumenau e acabaram sendo canceladas em cima da hora.
Ficaram fulos
O anúncio do cancelamento feito pela Fesporte causou forte indignação entre diversos deputados, principalmente dos representantes da loira Blumenau, como o intisicado e bocudo deputado Ivan Naatz (PL) e do sempre sorridente e com voz de locutor, Napoleão Bernardes (PSD), que exigiram providências imediatas do governo para explicar o caso.
Atletas prejudicados
Consta que pelas reclamações e críticas mais de 700 paratletas que disputariam as provas de atletismo do Parajasc, entre deficientes intelectuais, visuais, auditivos e deficientes físicos, que vieram de diversas regiões do Estado, inclusive com dificuldades de locomoção, tiveram que retornar de imediato e frustrados para suas casas por falta de arbitragem, falta de organização e de planejamento da direção da Fesporte. Uma vergonheira!
Componentes políticos
Apesar de que acalmados um pouco os ânimos nestes últimos dias, e da declaração do presidente da Comissão de Esportes e Lazer, Fernando Krelling (MDB), que “a ideia não é achar culpados, mas achar soluções”, o episódio tem fortes componentes políticos. Eis que o presidente da Fesporte é o coronel da reserva Freibergue Nascimento, atual companheiro da deputada federal Daniela Reihner (PL) e indicado da cota bolsonarista do governador Jorginho Mello (PL).
Boicote
E as argumentações iniciais do coronel, inclusive com parte em divulgação pública, davam conta da alegação de que existiria um boicote da arbitragem contra sua gestão, inclusive com o apoio de alguns parlamentares da região de Blumenau. Alegação, aliás, grave e que precisará ser comprovada pela direção da Fesporte.
Falta de jogo de cintura
A conferir quais serão as explicações políticas e técnicas dos representantes da Fesporte e do próprio governo nesta audiência pública. Já há quem diga nos bastidores políticos da Leleia que o episódio revela mais uma falta de jogo de cintura política e administrativa dos militares quando ocupam cargos deste nível.
Chá de banco e lição de moral
E que tal aconteceu com os que estiveram presentes na gestão do bombeiro e ex-governador Carlos Moisés (Republicanos?), principalmente na área da saúde, e que costumavam dar “chá de banco” e “lição de moral” nas audiências com prefeitos e deputados no Centro Administrativo. “É a força do hábito da vida militar, da caserna e da hierarquia disciplinar que não se aplica na convivência política e administrativa”, criticam alguns bocudos de plantão.
Comentários:
Luciano Kneip Zucchi
10/06/2024 09:14
Pavan meu filho, BEBE EM CASAAAA!!!!
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