Tanto a baixa quanto a alta autoestima podem ter seus próprios deslizes e prejudicar o progresso do profissional na sua carreira e ascensão. É comum nos dias de hoje vermos pessoas com sintomas de autoestima extremos. No caso da baixa autoestima, as pessoas estão sufocando seu desenvolvimento e convivendo com pensamentos de incapacidade de conquistar ou aceitar sua capacidade de realização. Já na autoestima alta, em casos extremos pode se transformar em arrogância, levando a comportamentos insensíveis em relação aos outros e faz o indivíduo acreditar em algo que ele não seja ou não está pronto para tanto.
Características da baixa autoestima:
1. Depressão e ansiedade: a baixa autoestima está frequentemente associada a sentimentos de inadequação e desvalorização. Isso pode levar a problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade.
2. Relacionamentos destrutivos: pessoas com baixa autoestima podem ser mais propensas a se envolver em relacionamentos que não são saudáveis, vivem reclamando e exigindo do outro padrões de perfeição absolutamente altos para compensar e esconder sua dor, transferindo ao outro a responsabilidade de estar fazendo o modelo perfeito.
3. Medo do fracasso: a baixa autoestima pode impedir que as pessoas persigam seus objetivos por medo do fracasso. Isso pode levar a uma falta de realização pessoal e profissional. Pode causar perdas de oportunidades e levar a pessoa ao processo de diminuição.
4. Autossabotagem: indivíduos com baixa autoestima podem se sabotar inconscientemente, duvidando de suas habilidades e tomando decisões que prejudicam seu próprio sucesso. Elas acreditam em sua baixa performance e que nunca estão ou estarão prontas e preparadas para assumir um desafio ou romper com o ciclo atual.
Características da alta autoestima:
1. Posso tudo: indivíduos com alta autoestima podem se tornar complacentes, subestimando os desafios e deixando de se esforçar para melhorar. Isso pode levar a um estagnação pessoal e profissional.
2. Rejeição da crítica construtiva: pessoas com alta autoestima podem ter dificuldade em aceitar críticas construtivas, pois veem isso como uma ameaça à sua autoimagem positiva. Isso pode limitar seu crescimento e desenvolvimento pessoal.
3. Tomada de riscos excessivos: uma alta autoestima pode levar à superestimação das próprias habilidades e à tomada de riscos excessivos, ignorando possíveis consequências negativas fica cego aos riscos.
4. Pensa de forma isolada: acredita que não exista nada que ele não esteja pronto para fazer melhor do que os outros. Sua beleza ou aparência são sempre melhores que as dos outros e se impõem como fonte de crédito por tudo que aparece. Sofre por não ser o que pensa ser.
Desejado equilíbrio
O ideal é buscar um equilíbrio saudável da autoestima, reconhecendo e valorizando suas próprias habilidades e qualidades, sem cair na armadilha da arrogância ou da autodepreciação. Isso envolve cultivar uma visão realista de si mesmo, reconhecendo tanto as áreas de força quanto as de melhoria, e buscando constantemente o crescimento pessoal e o autoaperfeiçoamento. A autoestima saudável é aquela que promove o bem-estar emocional, relacionamentos positivos e uma atitude proativa em relação à vida. Pense nisso e melhore sempre!