O chamego do governador Little Jorginho pra cima do prefeito pop star estaria deixando o deputado estadual Carlos Humberto, o Sapatinho (PL), enciumado. Tadinho!

#EuAvisei

Muitos torceram o nariz, outros pressionaram esse socadinho escriba pra saber quem era, mas faz tempo que a coluna tava avisando do rolo medonho da suposta falsificação da assinatura de um prefeito da região por um presidente de partido. Com o assunto mais apurado, deu pra ver que o rolo é gigante mesmo, e deve logo ganhar as páginas policiais.

Inabilitada

Com o processo instruído pelos órgãos competentes dentro do paço da Vila Operária, mesmo sob muita pressão interna, segundo os linguarudos de plantão, a empresa de propriedade do presidente do MDB de Itajaí, Wilson Rebelo Júnior, o Rebelinho, foi inabilitada por cinco anos para licitações.

Quais crimes

Agora, a investigação deve seguir pro Ministério Público, pra saber se a assinatura do barbudinho Volnei Morastoni (MDB) foi falsificada ou se o prefeito assinou um atestado de capacidade técnica que não condizia com a realidade. O socadinho escriba defende que todos tenham direito ao contraditório e à ampla defesa.

Juntos ou sozinho...

Quem leu todo o processo administrativo disse que não tem como escapar: ou o presidente do partido ou o prefeito, ou os dois em conluio, cometeram os supostos crimes. Estamos falando de uma licitação de R$ 9 milhões.

Tio Paulo?

O prefeito barbudinho Volnei Morastoni (MDB), que há muito tempo anda sendo mandado pela pastora Paula do PL, estaria sendo apelidado de Tio Paulo, em referência ao idoso que a sobrinha tentou emplacar um consignado depois de falecido. Tem abobado garantindo que o prefeito assinou os documentos sem ler ou a mando de terceiros, só pra tentar livrar o dele da reta.

Avocou

Mas se o prefeito supostamente assinou sem ler os documentos, ou então se ele teve a assinatura falsificada, porque o Tio Paulo, ops, o barbudinho, avocou para o seu gabinete a investigação sobre o assunto, proibindo todos os órgãos de seguirem na apuração? Nunca vi suspeito se auto investigando. Acorda Volnei!

Galego destemido

Enquanto o causo é de conhecimento de uma pá de vereadores e políticos, o galego Rubens Angioletti (PL) é o único que tem tocado o dedo na ferida, demonstrando que é mais candidato de oposição do que qualquer um. O Sancho Pança Osmar Teixeira (PSD) e o Robison Coelho (PL) na toca, nem uma linha sobre o rolo medonho! Silêncio que diz muito.

Juntinhos

O governador Little Jorginho Mello levou junto na comitiva de empresários catarinenses para apresentação do estado, na terra da garoa, São Paulo, os prefeitos pop star Fabrício Oliveira, da Dubai Maravilha, e Mário Hildebrandt, da galega Blumenau.

Enciumado

Observadores da discórdia e do caos garantem que o deputado Carlos Humberto (PL?), (líder do governo na Assembleia?), estaria enciumado com as aproximações entre Little Jorge e Fabrício, que já viajaram juntos até para Dubai, nos Emirados Árabes, no início de 2024.

Zóios azuis

Dizem que os zoinhos azuis de Fabrício e a quantidade de partidos que ele traz junto têm mais força que o deputado estadual mais sorridente do sul do mundo, o Sapatinho Carlos Humberto, que tem apenas uma parte do PL e o partido União Cristã, que não deve fazer nenhuma cadeira na casa do povo da Dubai Brasileira. Ui!....

Luizinho

O pré-candidato a prefeito de Penha, Luizinho Américo (PL), participou na última terça-feira de um encontro com a alta cúpula do Partido Liberal (PL). Em Florianópolis, o ex-presidente Jair Bolsonaro e o governador Little Jorge reuniram todos os pré-candidatos a prefeito dentro do estado.

Cinco

Luizinho foi um dos cinco únicos pré-candidatos a prefeito na região da Amfri a participar da reunião, reforçando sua importância política no PL – uma vez que Penha é vista como reduto estratégico, em especial de Litte Jorge. Também participaram os pré-candidatos de Balneário Camboriú e Itajaí, Itapema e Bombinhas.

Reforçaram

Durante a falação dos Liberais, os caciques reforçaram que a principal meta do PL é liderar maciçamente as prefeituras catarinenses com o pleito municipal que se aproxima. Na capital do marisco, Luizinho Américo tem o apoio expressivo de Little Jorge – desafeto público do atual prefeito Aquiles da Costa (MDB).

Prometeram

O ex-presidente Bolsonaro e o governador Little Jorge, inclusive, prometeram uma visitinha surpresa na Penha, como forma de endossar a pré-candidatura de Luizinho Américo – hoje um dos principais nomes da oposição.

Aí paremo

O ex-vereador e atual secretário-adjunto de Portos da Santa & Bela Catarina, Robison Coelho (PL), foi pras redes sociais contar uma historinha de como entrou pra política. No vídeo, o pré-candidato a prefeito conta que quando não era ninguém, lá em 2015, pagou uma passagem do bolso e foi pra Brasília resolver a questão do Porto de Itajaí. Até aí tudo bem, mas agora que tem cargo impiçado não consegue resolver nadicadenada?

Vai ter que rebolar

Coelho, que todo mês abocanha 20 contos no cargo de abobrão estadual, vai ter que rebolar muito pra explicar porque não consegue mover uma palha pelo porto, que tá parado durante toda sua gestão. Isso sem contar que anda dia e noite batendo perna, só fazendo campanha na city pexêra, sendo bancado pelo povão com seu salário de bacana no estado.

Não Vêem

A tchurma que tá marcando os passos de Coelho diz que é praticamente impossível ver o pré-candidato na capital do estado, onde deveria trabalhar, ou em outros portos por aí. Depois, toma uma ação de improbidade e vai choramingar contra o judiciário, como o seu mito faz? Farinha pouca, meu pirão primeiro, né?

Língua é chicote...

Robison, que adorava contar sapo, falar em corte de cargos, estrutura enxuta, deveria ter vergonha da narrativa que tá tentando impor. Se quando não era ninguém e não mamava na teta de um governo ele foi o pica pra ir em Brasília e resolver tudo, porque não larga os cargos e volta a ser um mero mortal, um portuário ralando todo dia pra pagar as contas, como qualquer cidadão? Bem, diz o dito popular, a língua é o chicote do c...

Omite

Na narrativa furada, o pré-candidato dos liberais pexêros, pelo menos até o galego concretizar o golpe e inverter a chapa, omite que no passado criticava o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e que parte da culpa do porto parado é sim da gestão do governo federal do seu estimado imbrochável presidente.

Na hora!

O gerente regional da Celesc, Pedro Molleri, viu a nota da coluna sobre um imóvel do governo do estado na Vila Operária, na city pexêra, que estava sendo usado por moradores de rua. Pedro não pestanejou e mandou desligar a luz. Parabéns!

Socorro!

A prefa pexêra a cada dia que passa me deixa mais espantado. Agora, os sacrossantos do Urbanismo não estariam mais aprovando projetos porque andam fazendo reunião atrás de reunião pra ver se conseguem entender o Plano Diretor recém-aprovado pelas excelências excelentíssimas na piramidal casa do povo. Iluminai, senhor!

Não queriam o mito

Por escrevinhar sobre o ex-presidente Bolsonaro, circula a informação de que os pastores que tocam o Gideões na terra da pedrada e ex-do tiro ao vereador, Camboriú, relutaram de que o mito ocupasse o púlpito e fizesse discurso. Tanto que não tem uma linha por parte da organização do povo do Gideões sobre a presença do mito e ele aparece apenas rapidamente em um vídeo.

Cara fechada

E, com uma certa razão, Bolsonaro não é mais presidente, e sua presença deu um viés político a um evento religioso, tanto que um pastor não se conteve e durante uma falação criticou não só a presença, como uma certa idolatria. Consta ainda que Bolsonaro circulou com uma cara fechada e de poucos amigos e que em poucos momentos escancarou os dentes pra um sorriso. Credo!

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