JC é colunista político do Diarinho, o jornal que todo mundo lê, até quem diz que não. A missão do socadinho escriba é disseminar a discórdia, provocar o tumulto e causar o transtorno, para o bem da coletividade.
Novidade na equipe Liba
(foto: divulgação)
Com vasta experiência na gestão pública, Marcelo Colla assumiu a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Receita de Navegantes. Com passagens bem-sucedidas por municípios como Joinville, Gaspar e Itajaí, sua nomeação promete continuidade e eficiência até o retorno do secretário Rodrigo Silveira que está de férias
Em visita ao socadinho escriba nesta segunda-feira, a bonitona e briguenta Juliana Pavan (PSD) apresentou-se otimista frente ao processo eleitoral deste ano. De acordo com a vereadora, sua pré-candidatura a prefeita é a única que representa uma alternativa real de renovação e mudança para Balneário Camboriú.
Mesmice
“Mesmice é o continuísmo sem propósito, é o isolamento político e as brigas partidárias em virtude de projetos personalistas”, lascou sem dó e nem piedade a pupila do prefeito bolsonarista de Chapecó, João Rodrigues (PSD).
Seguir em frente é a lógica da vida
A pré-candidata a prefeita do PSD da Dubai Maravilha reforçou que todas as cidades precisam sempre seguir em frente, mas o debate eleitoral será o momento em que vai apresentar aos cidadãos propostas e caminhos diferentes.
Reconhecer
“Acredito na necessidade de reconhecer o que é bom, manter o que deu certo, mas também temos de diminuir a distância entre o centro e os bairros, enfrentar os problemas na saúde e qualificar a gestão municipal, com olhar especial para a área social”, defende Juliana.
Gestora por formação
Juliana Pavan destacou que cursou Administração na Univali, agora está cursando Gestão Pública e que muito além de apresentadora de TV e de rádio, já exerceu funções executivas na iniciativa privada e na Fundação Rodesindo Pavan (Furpan), e em outras atividades empresariais em parceria com o esposo, Neto Von Borstel. A mulher não é fraca!
Vereadora
Parlamentar de primeiro mandato, Juliana lembrou que foi a única mulher eleita no pleito de 2020, e que desde criança circula nas comunidades, mas também entre os representantes do PIB de BC e entre a classe política de SC, que enaltecem a transformação liderada por seu pai nos três mandatos à frente da prefa dos altos da Dinamarca.
Quem tem palavra
“As pessoas confiam em quem tem palavra, projeto coletivo e propósito de servir a cidade. Recebo de todas as classes sociais o reconhecimento de que a família Pavan tem a marca do trabalho, do desenvolvimento econômico e da justiça social”, defendeu a pré-candidata a prefeita pelo PSD.
Parceria entre as duas cidades
A briguenta acredita que enfim chegou a hora de as duas cidades (BC e Camboriú) conseguirem planejar e executar projetos em parceria. Ela refuta o adjetivo de “oligarquia”, afirmando que a proposta é de integrar as políticas públicas para resolver problemas comuns entre a capital do mármore e a capital do turismo.
Independência
Juliana reforça que a pré-campanha tem sido fundamental para que ela e o ex-tudo consigam difundir esta mensagem aos cidadãos. “Vou seguir honrando e respeitando meu pai, e atuando com independência, pensamento próprio e autonomia. Quem me conhece, sabe”, sentenciou a herdeira e primogênita do ex-atucanado Leonel Pavan.
De opinião
A Juliana finalizou a visita à choupana do JC reforçando que tem uma das mais destacadas produções legislativas da atual Câmara Municipal, com um mandato independente, sendo uma vereadora de opinião.
Questiono
“Elogio e reconheço o que está bom, e questiono o que está em desacordo com a vontade da população”, fulminou a intisicada. Para a briguenta, além de projetos de lei e indicações, destacam-se os 209 requerimentos que protocolou com pedidos de informação, cumprindo assim com seu papel de fiscalizadora do poder executivo.
Puteados
Tem linguarudo de plantão garantindo que a troca de candidato a prefeito do todo-poderoso da piramidal pexêra teria deixado o taliano Tarcisio Zanelato (Progressistas) e a minha ex-musa BBB, a Dom Quichata Anna Carolina (PSDB) puteados com o Fabinho Rezes.
Usados?
A dupla Zanelato e Ana Carolina estaria se sentindo usada como massa de manobra na operação que abandonou o ex-vereador Robison Coelho (PL) e abraçou o vereador e pré-candidato ao paço da Vila Operária, Sancho Pança Osmar Teixeira (PSD).
Manobrou com Moisés
Na cabeça desses linguarudos, Fabinho teria manipulado com o ex-governador Comandante Moisés (Republicanos) para largar o PL e se abraçar com o PSD. Na conta do todo-poderoso, tanto Anna quanto o Zanelato iriam acompanhá-lo na operação de degola de Coelho, mas a dupla teria sacado a armação e freado a debandada. A desculpa perfeita foi a de que Moisés não aceitava chapa pura.
Repensando
O taliano estaria repensando lançar novamente sua pré-candidatura a prefeito pelos Progressistas ou a composição e abertura de conversas com outras siglas e pré-candidatos. No fim, tem quem garanta que ele não deve largar o apoio a Robison, já que grande parte da nominata de vereadores dos Progressistas foi construída com o auxílio do PL. Teria ficado dependente deles, pontuou um linguarudo.
Deu a palavra
A situação da Dom Quichata também estaria parecida com a do taliano, com um ingrediente a mais além da dependência da ajuda do PL para a sua nominata. Anna Carolina, quando teve o apoio de Robison em 2022 pra deputada estadual, teria lhe prometido retribuir este apoio agora em 2024. No fim, o todo-poderoso achou que ia entregar o grupo todo pro Sancho Pança, mas não está sendo bem assim.
Sempre e nunca
Alguns vão me dizer que sempre foi assim, mas pelo que mal recordo, na verdade, nunca foi assim. Havia um certo teatro partidário, um jogo de cena democrático com reuniões mensais, eleição de executivas, conversas entre os partidos e tal. Havia uma certa “normalidade” democrática pré-bolsonarista. Ou estou errado?
Aos fatos
O que quero dizer é que esse negócio de líder local impor uma candidatura goela abaixo tem um resquício de ditadura que não era tão comum assim antes. Cansei de fazer notas para a coluna sobre reuniões de partidos e sobre as decisões tomadas pelos partidários nessas reuniões que vinham à tona, depois de postas em votação, e tal. Agora vem um cara direto e diz: Eu sou o candidato! Ou fulano é o candidato! Ou sicrana. É normal e não é...
E os partidos?
Parece que partido virou só uma legenda formal que o cara escolhido, o iluminado, é dono e faz o que quer. Falo isso porque, por exemplo, no PSD de Balneário Camboriú, até onde sei, veio o diretório estadual e disse: Juliana é pré-candidata (ela que nem era PSD), Pavan é pré-candidato e ponto. Quem quiser que queira, quem não quiser que se foda.
Sapatinho furado
Mesma coisa o Sapatinho, ops, deputado Carlos Humberto (PL), que já no ano passado veio com essa: o candidato sou eu e ponto. Quem decidiu fui eu. Porque eu sou o melhor do mundo. Tipo Pavoni. Aí, no caso, deu a confusão toda que se seguiu. Mas o que se seguiu não foi uma disputa conversada, democrática.
Rei morto, rei posto
Foi uma imposição que veio de cima e que também não foi discutida com ninguém, não houve uma reunião, um consenso. Só se disse: quem decide é você, não você. E uma outra candidatura foi imposta sem que ninguém fosse consultado. Prevaleceu a vontade autoritária do pop star Fabrício Oliveira que, diga-se de passagem, cagou na cabeça de Sapatinho.
Na city pexêra
Por aqui pela city pexêra não foi muito diferente. Candidaturas impostas aqui e ali, quase sem participação partidária. O que quero dizer é que talvez tenha sido sempre assim, mas que nunca, que eu me alembre, ficou tão explícito que os partidos viraram um simples balcão de despachante, que assina documento, determina o que vai ser, e segue em frente, sem perguntar nadica para ninguém.
Tudo, menos democrático
Aí os candidatos são escolhidos por um ou dois e impostos ao grupo. E na hora do discurso vem a conversa mole da democracia. Democracia que deixou de existir em partidos que, de fato, deixaram de existir.
Goela abaixo
Porque não tem mais reunião, não tem mais manifestação, não tem mais discussão política. Tudo é imposto. Se isso é bom ou ruim, tire lá as conclusões que achar melhor. Que eu é que não vou ser democrático também.
O resultado
Só acho que o resultado disso é sempre o mais do mesmo. Agora a moda é ser bolsonarista. Então, todo mundo é bolsonarista. Os vários mesmos candidatos de si mesmo disputando quem será o magnífico imposto da vez. Um jogo de uma meia dúzia. E aí o resultado é essa bosta que está aí. Ou não é? Ou estou errado? Isso mesmo: uma bosta! Olha os candidatos que estão aí: se somar tudo, não dá um candidato ruim. E durma com um barulho desses.
Construção de fragatas
O senador turco-careca Esperidião Amin (PP) e o governador Jorginho Mello (PL) estiveram nesta segunda-feira no Estaleiro Brasil Sul da Thyssenkrupp, em Itajaí, acompanhando o Programa de Construção das Fragatas Classe Tamandaré, que consiste na construção de navios de guerra para a renovação da esquadra da Marinha Brasileira. Trata-se de um programa que destaca Santa Catarina, tendo a construção de quatro navios que serão utilizados na frota da Marinha.
Navios de guerra
Conduzido desde 2017 pela Marinha do Brasil, executado pela Águas Azuis e gerenciado pela Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron), o Programa Fragatas Classe Tamandaré é um projeto naval desenvolvido no país, prevendo a construção, em território nacional, de quatro navios de guerra.
Construção naval
As embarcações devem atingir capacidade operacional para proteger as águas jurisdicionais brasileiras, gerando transferência de tecnologia e licença perpétua, e promover a indústria local e a construção naval no país. A Marinha do Brasil prevê que o programa, como um todo, possa gerar cerca de 2000 empregos diretos e 6000 indiretos.
Defesa nacional
“Nós não podemos perder de mente considerar prioritária a emenda constitucional nº 55 para estabelecer a programação orçamentária mínima para o Ministério da Defesa e dispor sobre projetos estratégicos para a Defesa Nacional. É muito importante valorizarmos a indústria da defesa. O país que esquece da indústria está perdido. E quem esquece da indústria da defesa, esquece o que é excelência”, disse Amin.
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