O pré-candidato a prefeito de Itajaí, Sancho Pança Osmar Teixeira, com os poderosos do PSD, Podemos e Republicanos

Questão de tempo

Depois da burrada e do show de arrogância do PL da city, que fechou chapa pura entre o ex-vereador Robison Coelho (PL) e o galego Rubens Angioletti (PL), este pançudinho, ouvindo vozes do além e do próprio todo-poderoso da piramidal pexêra, o Fabinho Rezes, sabia que era questão de tempo, pouco tempo, o fechamento do Republicanos e do PRD com a candidatura do Sancho Pança Osmar Teixeira (PSD).

Fechados com o Guri

A tchurma dos dois partidos, liderada pelo todo-poderoso, desfilou nas redes sociais, durante a quinta-feira, com fotos com o guri do povo e, bispado por este pançudinho, o entorno do todo-poderoso confirmou o fechamento. Fabinho nunca negou que tinha bom relacionamento com Osmar Teixeira (PSD) e, depois que o PL lhe fechou as portas para composição de chapa, foi só correr pro abraço.

Santa aviação

Graças ao trabalho do secretário-adjunto de aeroportos, ops, melhor parar com a ironia! A retomada da conversa do Fabinho com o Sancho Pança teria sido em grande estilo, com um avião fretado esperando o todo-poderoso pra um bate e volta até Chapecó, só pro Fabinho não faltar ao trabalho na piramidal à tarde. O embarque da tchurma teria sido cedinho e Fabinho e Osmar conseguiram almoçar em casa com as patroas.

Faz a diferença

Este pançudinho tem escrevinhado como faz a diferença um time unido para eleição andar pra frente. A sorte sorriu pro Osmar, e o PSD abraçou unido a sua caminhada. No bate-papo em Chapecó, além de Fabinho e Osmar, estavam os anfitriões Eron Giordani (PSD) e João Rodrigues (PSD), os deputados Júlio Garcia (PSD) e a bonitona Paulinha (Podemos) e o prefeito de Bombinhas, Paulinho Bagual (PSD).

Faz a diferença 2

Começar uma campanha sem ter muito o que explicar pra ninguém também faz uma diferença gigante pro resultado aparecer. Desde que o governador little Jorginho Mello (PL) chamou o Sancho Pança e ele, educadamente, lhe disse não para a filiação ao PL, o guri do povo anda a passos largos, enquanto o PL não dá conta de se entender, tendo que olhar pra trás e pros lados toda hora.

Sucessão de erros

Uma hora é o desprestígio a seus candidatos, quando Jorginho reconhece a liderança do Sancho Pança e o chama pro PL, depois as notícias de acasalamento com o MDB, nunca desmentidas de forma contundente.

Batendo cabeça

Agora, mais recentemente, as brigas entre o abduzido Marquinhos Meurer e a executiva do PL, além do fechamento da chapa pura mal digerido por muitos, a absolvição do vereador preso e a filiação da Pastora Paula. Tá difícil!

Pilha carregada

O vereador Marcelo Achutti, o Quero-Quero (MDB), rei do berreiro, retornou ao legislativo com as pilhas fortes. Achutti destacou na primeira sessão que em Balneário Camboriú a vacina para covid como pré-requisito para matricular as crianças na rede municipal de ensino é facultativa.

Entendimento

“Quem decide sobre a vacinação das crianças são os pais ou responsáveis, e não o governo, e aqui em Balneário Camboriú o prefeito Fabrício tem esse entendimento. Enquanto estive na Secretaria de Educação essa medida nunca foi uma exigência”, destacou Achutti.

Moções

Na sessão desta quarta-feira, na casa do povo da Dubai Maravilha, o vereador Marcelo Achutti também esbravejou com seus pares se posicionando radicalmente contrário às moções que são aprovadas e concedidas durante as sessões.

Descontente

“Querem entregar moção, vão fazer isso no Instagram e não fazendo média com dinheiro pago pelo povo”, concluiu Achutti, que antes de sua fala chegou a dizer que podiam até cortar o microfone dele, mas que continuaria falando sobre o seu descontentamento com as moções.

Duna

O socadinho escriba visitou a produtora do Marcos, a Duna Produções Audiovisuais, que está no ramo há mais de 20 anos e demonstra profissionalismo e brilhantismo durante as campanhas eleitorais nestas mais de duas décadas. Fiquei de cara com a estrutura que a Duna oferece. Obrigado pela receptividade.

Juliana

Em contato com este socadinho escriba, a bonitona e briguenta Juliana Pavan (PSD) fez um contraponto à coluna da última quarta-feira. De acordo com a vereadora, sua pré-candidatura é a única que representa uma alternativa real de renovação e mudança para Balneário Camboriú.

Continuísmo

“Mesmice mesmo é o continuísmo sem propósito, é o isolamento político e as brigas partidárias em virtude de projetos personalistas”, lascou a pupila do prefeito bolsonarista de Chapecó, João Rodrigues (PSD).

Gestora por formação

Juliana Pavan destaca que cursou Administração na Univali, agora está cursando Gestão Pública, e que muito além de apresentadora de TV e de rádio já exerceu funções executivas na iniciativa privada e na Fundação Rodesindo Pavan (Furpan) e em outras atividades empresariais em parceria com o esposo, Neto Von Borstel. A mulher não é fraca!

Vereadora

Parlamentar de primeiro mandato, Juliana lembrou que foi a única mulher eleita no pleito de 2020, e que desde criança circula nas comunidades, mas também entre os representantes do PIB de Balneário Camboriú e entre a classe política da Santa & Bela Catarina, que enaltecem a transformação liderada por seu pai nos três mandatos à frente da prefeitura.

Quem tem palavra

“As pessoas confiam em quem tem palavra, projeto coletivo e propósito de servir à cidade. Recebo de todas as classes sociais o reconhecimento de que família Pavan tem a marca do trabalho, do desenvolvimento econômico e da justiça social”, defendeu a pré-candidata a prefeita pelo PSD.

Parceria entre as duas cidades

A briguenta acredita que enfim chegou a hora de as duas cidades conseguirem planejar e executar projetos em parceria. Ela refuta o adjetivo de “oligarquia”, afirmando que a proposta é de integrar as políticas públicas para resolver problemas comuns entre a capital do mármore e a do turismo, e que a pré-campanha tem sido fundamental para que ela e o ex-tudo consigam difundir esta mensagem aos cidadãos.

Independência

“Vou seguir honrando e respeitando meu pai, e atuando com independência, pensamento próprio e autonomia. Quem me conhece, sabe”, sentenciou a herdeira e primogênita do ex-atucanado Leonel Pavan.

Fazendo diferente

Juliana finalizou reforçando que tem uma das mais destacadas produções legislativas da atual casa do povo da praia alagada, ops, alargada, com um mandato independente, sendo uma vereadora de opinião.

Fazendo a diferença

“Elogio e reconheço o que está bom, e questiono o que está em desacordo com a vontade da população”, fulminou a intisicada. Para a briguenta, além de projetos de leis e indicações, destacam-se os 209 requerimentos que protocolou com pedidos de informação, cumprindo assim com seu papel de fiscalizadora do poder executivo. Arreda, cambada de fofoqueiro!

Baixinho rebaixado

Consultado por este pançudinho sobre as aventadas alterações na composição da executiva municipal do PL, o baixinho Denísio Dolásio Baixo, que ainda preside a sigla em Itajaí, teria se mostrado chateado com a decisão da dupla RR de “fazer a limpa” no partido. O baixinho, que agora está sendo rebaixado, lamentou que o trabalho de construção partidária não tenha sido valorizado.

Decisão de cima

Denísio afirmou que a decisão final é da executiva estadual, mas não escondeu o desconforto com o pedido do galego Rubens Angioletti (PL) e a anuência do ex-vereador Robison Coelho (PL) para alterações na presidência e na executiva dos liberais. Segundo ele, as filiações dos candidatos e a montagem da nominata foi um trabalho conjunto e não entende os motivos do pedido da dupla RR.

Não Agrega

Coberto de razão, o baixinho, que é macaco velho em campanhas eleitorais, alembrou que esse tipo de decisão não agrega, pelo contrário, só traz divisão e intriga. Denísio não disse, mas pelo jeito que pareceu desanimado, não será surpresa se ele pegar sua mala e aportar em outras bandas. Ninguém merece uma humilhação desse tamanho. Trabalhou, construiu e agora não serve mais!?

Abduzido e Coelho

A dupla de novos melhores amigos desde o útero até a eternidade, o abduzido Marquinhos Meurer (PL) e o pré-candidato a prefeito Robison Coelho, tem cobrado do governador a alteração da executiva, já que ele teria sido avalista do acordo da dupla RR. Enquanto isso não acontece, a confusão geral toma conta da sigla, com mais focos de incêndio do que toda corporação dos bombeiros consegue apagar.

Desacertos

Na semana passada, a cervejinha depois de uma reunião dos liberais para tentativa de composição já teria acabado na troca de sopapos em frente ao Mercado Público e até ameaça de pegar em armas. Esta semana, uma nova reunião, sem violência e álcool, teria sido caótica também, com muita gente se achando no direito de dizer que manda no outro e no partido. Que loucura.