Bola fora
O presidente da Câmara de Vereadores de Balneário Camboriú, David La Traíra, ops, La Barrica (Patriota), postou vídeo pagando de Big Brother no final de semana e, pra completar, se dizendo candidato a prefeito da Dubai brasileira… Já falei aqui sobre vídeos tentando ser engraçadinhos e o perigo de descambar pro ridículo. La Traíra conseguiu.
Bola fora
O presidente da Câmara de Vereadores de Balneário Camboriú, David La Traíra, ops, La Barrica (Patriota), postou vídeo pagando de Big Brother no final de semana e, pra completar, se dizendo candidato a prefeito da Dubai brasileira… Já falei aqui sobre vídeos tentando ser engraçadinhos e o perigo de descambar pro ridículo. La Traíra conseguiu.
Candidato?
Causa comentário na Dubai brasileira a candidatura de La Traíra. Cara não tem nem jeito, não sabe nem falar (não é culpa dele, mas se a ficha não cai...), mas dizem que o moço é aposta que vem do prefeito pop star Fabrício Oliveira (PL)… Será? O pop star embarcaria numa aventura dessas?
Projeto Jade
Há até versão de fato. Os bocas de lata da Maravilha do Atlântico afirmam em comentário maldoso que o rei do rock Fabrício, de fato, apoia essa candidatura natimorta. Na versão que corre, Fabrício estartou o projeto Jade... Só pra alembrar aos leitores, a bela dos zóios verdes, Jade Martins dos Santos (MDB), foi a candidata à sucessão do homem-pássaro, o ex-prefeito Edson Periquito (Republicanos).
Se ferraram
Ou seja, o mesmo projeto do ex-prefeito Periquito que indicou para seu sucessor o candidato errado… Pirica, com a bela Jade, se ferrou. E, sem dúvida, se for esse o plano, Fabrício, com o esticado La Traíra, poderá se dar mal também. Vai saber…
Bom para CH
Quem lucra com essa forçada de barra em La Traíra é o homem mais sorridente do mundo, o deputado Carlos Humberto (PL), o Sapatinho, que torce para que Fabrício caia de costas e quebre o nariz. E que torce, também, para que continue a indefinição e as más apostas no processo sucessório da Dubai brasileira.
Fim de governo?
Enquanto isso, o que se comenta na casa alagada, ops, alargada, da Dubai brasileira é que nunca houve tanto desrespeito do executivo em relação ao legislativo. Reclamação geral é que o gabinete do pop star não dá atenção para os vereadores. Não há convite para eventos importantes e nem respostas para demandas. Tipo fim de governo…
O que vem por aí?
Mas mudanças estão a caminho. Em conversa do socadinho escriba com o pop star na semana passada, ele me afiançou que estuda mudanças no governo. Não adiantou nenhum nome, mas que vem mudança por aí, me afirmou que vem. Ai qui dor! E durma-se com um barulho desses…
Vem aí
Comenta-se nos bastidores que o vereador Sancho Pança, Osmar Teixeira, deve desembarcar no PSD e se lançar pré-candidato a principal cadeira do paço da Vila Operária nos próximos dias. Inclusive, que haveria uma troca no comando da agremiação e o novo presidente seria o pastor Zé Calo, da TV Brasil Esperança e rádio 106.7 FM.
Foi ficando
Tá mais do que na cara que o PSD deve apostar no nome de Osmar, o que não se entende é a permanência de Osmar no Solidariedade, que é base do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Osmar ficou, foi ficando, como se estivesse, e ao mesmo tempo não, na sigla. Surreal.
Menor?
O presidente estadual do Solidariedade, ex-vereador e ex-candidato a prefeito de Itajaí, Osvaldo da Mancha Branca Mafra, por mais de uma vez afirmou que iria expulsar Osmar da sigla, mas não o fez. Faltou coragem ou Mafra ficou menor do que o Osmar?
Blog do JC
Além da coluna Jotacê no jornal que todo mundo lê, até quem diz que não, o leitor destas mais do que estrebuchadas linhas pode nos acompanhar no Blog do JC, no DIARINHO.NET, e contatar o socadinho escriba através do (47) 98842-9084 que é também o zapzap do articulista.
Diabético
O vice-presidente da piramidal casa do povo pexêra, o galego Rubens Angioletti (PL), desde o fim do ano passado anda sendo chamado de diabético por excelências excelentíssimas, ops, por colegas do legislativo itajaiense.
Bolo
O apelido, segundo a raça de fofoqueiros de plantão, teria sido dado após o galego dizer, durante a discussão do projeto que bombava as verbas de gabinete e concedia vale-alimentação aos nossos amados heróis, que o projeto parecia um bolo na frente de um diabético.
Doce e salgado
Na verdade, a tchurma que não tem mais o que fazer além de coçar a sacaria e disseminar a discórdia, garante que o galego tava era doido pra se lambuzar no bolo gostoso que ia empanturrar os vereadores, mas ao mesmo tempo queria ganhar politicamente fazendo vídeos detonando o projeto. Ou seja, uma baita duma demagogia, querendo comer doce e salgado, ops, ganhar dos dois lados.
Bem conveniente
Quando caem as máscaras dos políticos afeitos a discursos efusivos e rasos, se metendo em tudo que são e não são chamados, tem alguns que saem por aí dizendo que não entendem a cabeça do eleitor. Pois sim...
Glicose baixar
O diabético que dá discurso inflamado contra o bolo, mas tá doido pra glicose, ops, pra repercussão baixar e se lambuzar, também fechou os zóios pro recorde de diárias da deputada estadual parceira, Ana das Diárias Campagnolo (PL), e pro nepotismo do governador Jorginho Mello (PL).
Polêmica anunciada
Qualquer que seja o desfecho final da nomeação de Filipe Mello, filho do governador Jorginho Mello (PL) para a Chefia da Casa Civil, o fato é que, parodiando o clássico livro do imortal e saudoso escritor Gabriel García Márquez, trata-se da “Crônica de uma polêmica anunciada”.
Será que vale?
Entre idas e vindas jurídicas da questão (por enquanto brecada duas vezes pelo Tribunalão de Justiça da Santa & Bela Catarina), o que se comenta nos bastidores políticos do imbróglio é que se no final das contas vai valer a pena para o governador a decisão de peitar tal polêmica anunciada da nomeação do próprio rebento para o importante e estratégico cargo.
Em outubro...
Afinal, mesmo com a previsão legal, embora discutida, de configurar ou não nepotismo, o fato é que a decisão tomou ares nacionais e pode respingar no processo eleitoral deste ano com relação à moralidade administrativa. Quem vai disputar as prefas estado afora não quer ter que explicar tal tipo de situação aos eleitores que já andam sacudos.
Apoio em cheque?
Discutem os sabichões da política o seguinte panorama: mesmo respaldado pelos votos de mais de 70% dos eleitores catarinenses que foram às urnas nas eleições estaduais de 2022, o governador bolsonarista poderia perder apoio nos demais partidos apoiadores em futuras coligações para o pleito municipal deste ano, se a polêmica evoluir.
Longe
Nem todos gostariam de estar associados a essa prática de benesses patriarcais ao filho, embora a maioria dos puxas, digo, dos aliados, não discuta a competência e a experiência de articulação de Filipe Mello para a Casa Civil. Menos, é claro, dos bolsonaristas convictos, embora não se saiba o percentual real deles neste momento.
Fugiu da “bolha política”
Para os sabichões, digo, experts em política de plantão, a situação passaria um tanto desapercebida do povão se fosse resolvida rapidamente e ficasse somente na bolha política da Santa & Bela Catarina.
Ferveu
Mas com idas e vindas judiciais e repercussão nacional, a coisa muda um pouco de figura e vai colocar à prova o jogo de cintura do governador e o próprio filho daqui para a frente para retomar a calmaria no governo que vinha tendo bons índices de aprovação, até aqui, no geral de suas atividades. Afinal, se a coisa estava andando ou não, não havia polêmicas espinhosas.
Centralizador?
Por outro lado, os eternos bocudos (arreda, raça de infelizes!), também alardeiam nos bastidores que muitos críticos internos do excessivo centralismo do governador (incluindo aliados), estariam só urubuservando e esperando que daqui para a frente o Jorginho possa ouvir mais a sua base aliada. Será que escuta algum áulico ou toma essas decisões sozinho?
Falta de traquejo
Isso, embora neste caso muitos puxas de plantão também afirmem que o nome de Filipe Mello era consenso para ocupar a vaga na Casa Civil, diante da falta de uma maior experiência e, digamos, traquejo político do secretário anterior, deputado estadual Estêner Soratto (PL), de Tubarão. Lógico que o governador ou quem ele escuta (escuta?!), poderia sugerir outro nome. Ou não?