Eleições fora de época
A engenharia da Santa & Bela Catarina optou pela reeleição do engenheiro Kita Xavier, pelo voto direto, na última sexta-feira, para presidente do Crea/SC, além de Álvaro Dourado e Nubia Ferreira como representantes da Mútua. Os três juntos somaram mais de 15 mil votos, emplacando todos os candidatos do Time Kita.
Eleição on-line
A eleição do Crea foi digital pela primeira vez, a exemplo do que aconteceu com a eleição da Ordem dos Advogados do Brasil de Santa Catarina, e se assemelhou muito às eleições gerais. Os candidatos apostaram no marketing digital e esbanjaram videozinhos nas redes, tráfego pago e outras técnicas para conquistar o eleitor.
Parceria
Kita teve como parceira Andréa Artigas, da Like Comunicação, que durante muito tempo trabalhou à frente da Comunicação do pop star Fabrício Oliveira (New-PL) e mais recentemente fez a campanha de dois deputados eleitos, o deputado mais sorridente do sul do mundo, o sapatinho Carlos Humberto (PL), e Rodrigo Minotto, do PDT do sul do estado.
Explodiu
A jornalista Andréa Artigas, da Like Comunicação, que presta assessoria para vários políticos da região, explodiu as redes do prefeito de Navega City, o Liba Top, ops, Fronza (PSD), do outro lado da vala, que chega enjoar de tanto que aparece na telinha.
Boca na zorelha
Na última sexta-feira, Andréa exibiu um vídeo com a boca nas zorelhas, comemorando com Kita, mostrando que no ano que vem as agências especializadas em marketing eleitoral virão mais fortes que nunca, o que é um indício de que a guerra digital vai pesar na estratégia, mais uma vez.
Logo feia
A bendita logo nova da casa do povo da praia alagada, digo, alargada, que ninguém gostou e foi encomendado pelo presidente David Lá Traíra, ops, La Barrica, teria custado a bagatela de 25 mil pilas ao erário.
Quem não se comunica...
Há quem diga que a comunicação (ou seria falta dela?) da câmara da Dubai Brasileira é comandada pelo vereador Lucas Esgotado, ops, Gotardo (Novo), no troca-troca de vantagens, digo, fatias da pizza, que levou La Traíra com a oposição e contra o governo do prefeito pop star Fabrício Oliveira (New-PL)
...se trumbica
E se for o Gotardo que tá mandando e desmandando em um setor importante e crucial de qualquer órgão público, que é levar informação e transparência ao cidadão, tá indo de mal a pior. Além de comunicar muito mal, ainda torraram todo o recurso pra poderem trabalhar. O saudoso Chacrinha vaticinava: quem não se comunica se trumbica.
Posa de santo
Outra informação que pipoca e que tem vereador que fala nos bastidores, é que todo o orçamento do ano de diárias do legislativo da praia mais desejada do sul do mundo foi gasto em seis meses por La Traíra para beneficiar a bancada de oposição ao governo que o apoiou, e David posa de santo do pau oco ao custo de dinheiro público. Oh, dor!
Raça de desalmados
Segundo os observadores de plantão, a verba que financia a oposição ao governo dos altos da Dinamarca vem da casa do povo de BC e da leleia na capital manezinha. Assim ninguém aguenta, ah, pára, né, bocudos infelizes, espalhando inverdades. Vocês não vão pro céu. Óia!
Só mudou a cara
Só que, além da gestão pífia de La Traíra, ops, La Barrica, os detratores lascam que não adiantou ter feito plástica, esticando a cara, pra ficar parecido com o prefeito Fabrício Oliveira, e juras de amor ao rei do rock nas redes sociais, enquanto nos bastidores financia a oposição ao governo. Ai, ai, ai, qui dor!
Tristeza
As enchentes são cíclicas e estão ficando cada dia mais presentes frente às mudanças climáticas mundo afora. Claro que assim como a intervenção do homem causa cada vez mais problemas no tempo, ocasionando seca em determinadas regiões e chuvas torrenciais, tornados em outras, o homem também pode tentar amenizar o que vem ocorrendo.
Sofrendo sempre
Quando três crianças morreram eletrocutadas, há alguns anos, ali na beiradinha do canal retificado, por conta da fiação que arrebentou e de que vira e mexe aquele povo é assolado pelas águas, alguém do governo do paço da Vila Operária, que não vou citar o nome porque não merece nem ser citado, me disse que iriam fazer um projeto habitacional pra tirar dali quem estava grudado no rio. E nada...
Pra fazer
Não estou aqui pra fazer demagogia e ser hipócrita, que é o que mais tem na política, mas tem casos e casos, e ali é evidente que teria que ter uma realocação daqueles moradores e proibir qualquer tipo de construção. Lógico que é muito mais fácil escrever do que fazer, mas é por isso que se elege e esse povo tem cargo e é pago pra fazer algo. E num é?
Bem informado
Daqui a pouco vão dizer que sou puxa-saco e vivo babando o ovo do DIARINHO (credo, puxa-saco é a pior raça que existe, longe de mim), mas, pra ficar bem informado, tem que ler a edição impressa ou ficar ligado no site no DIARINHO.net Ou você vai ficar por fora de tudo que acontece?
Água
Estava lendo no jornal que todo mundo lê a situação do abastecimento de água em Itajaí e Navegantes e o fato de que o tratamento e a reservação andam problemáticos, e o consumo, com as altas temperaturas, não para. Não se trata de defender o Semasa, mas que as pessoas tenham consciência de que a alta turbidez tá prejudicando a coleta, tratamento e armazenagem do precioso líquido.
Cada um fazendo a sua parte
Ou seja, temos que pensar coletivamente que, pra ter água pra todos, o mínimo necessário é economizar. Com essa atitude, com cada um fazendo a sua parte e não gastando desnecessariamente, poderemos passar por esse período que impacta nossa vida cotidiana.
Moradores de rua
O deputado estadual Maurício Eskudlark (PL) usou a tribuna da leleia na semana que passou pra pedir aos seus pares a aprovação de projeto de sua autoria que cria um banco de dados de moradores de rua. O registro, com amplitude estadual, reuniria informações como registro de identificação, formação educacional e profissional desse povo que tá na curva da vida.
Segurança e reinserção
Na visão de Eskudlark, a criação de um registro deste tipo aumentaria a segurança nas cidades catarinenses que contam com grande número de moradores de rua, auxiliando também na reinserção social dessas pessoas.
Assistência Social
De acordo com a proposta, a responsabilidade pela manutenção do cadastro ficaria a cargo da Secretaria de Estado da Assistência Social, a qual caberia prestar apoio para inclusão e recolocação no mercado de trabalho dos moradores de rua.
Enterradas como indigentes
Eskudlark afirmou que a formação do cadastro seria benéfica também para trazer conforto às famílias de pessoas tidas como desaparecidas, mas que se encontram vivendo nas ruas. Segundo disse, em média 35 pessoas são enterradas como indigentes no estado todos os anos justamente por falta deste tipo de serviço.
Apoio
O deputado Maurício pediu apoio das demais excelências excelentíssimas estaduais pra aprovação do projeto, que já recebeu pareceres favoráveis das comissões de Constituição e Justiça; de Finanças e Tributação; e de Trabalho, Administração e Serviço Público.
Marco
Atualmente, a matéria encontra-se em vista com o deputado Marquito (Psol) no âmbito da Comissão de Direitos Humanos e Família, última etapa antes da votação em plenário. “Esse projeto vai ser um marco para Santa Catarina e vamos levar isso para o Brasil. Então eu peço o apoio de todos os colegas e do presidente da Casa para podermos levá-lo à votação”, declarou Eskudlark.
Boa reflexão
O Dr. Vicente Caropreso (PSDB), que integra a Comissão de Direitos Humanos, manifestou apoio: “Se nada for feito, vai continuar esta zona de penumbra, com a busca contínua por pessoas desaparecidas. Nós temos realmente que nos debruçar sobre essa questão, que também diz respeito à segurança. Então esse projeto é meritório ou, no mínimo, traz uma boa reflexão”, argumentou Caropreso.
Pra tocar pra frente
O deputado Sargento Lima (PL) pediu mais celeridade na tramitação do projeto, que teve a análise iniciada no parlamento estadual ainda na legislatura passada. “Trata-se de um projeto simples, mas muito eficaz, muito bem elaborado, que não exige que fique meses em vista”, frisou.
Apoia
O articulista também acha a proposta interessante, principalmente no momento em que estamos vivendo com mais pessoas em situação de rua e tudo que aconteceu e vem acontecendo nos últimos tempos, não sendo possível não destacar o que aconteceu na city pexêra, quando moradores de rua foram espancados e levados até a Dubai Brasileira à força.
Castelo
Costumo dizer que, se você tem um lar, pode ser um casebre caindo aos pedaços, se você possui ou tem condições de alugar, tudo pode acontecer ou desabar sobre a sua cabeça, mas tem onde ficar, é o seu castelo, lá você é rei, mesmo sendo o mais desafortunado dos seres humanos.
Morador de rua é caso de assistência social
E, pra finalizar a coluna, importante lembrar que morador de rua não é caso de polícia. Morador de rua é caso de assistência social. Caso de polícia é de qualquer pessoa que transgrida a lei de alguma forma, é crime. Passa a ser caso de polícia, sendo morador de rua ou algum abastado milionário.