Fui, eu!
O sapatinho Carlos Humberto também afirmou que quem pediu e conseguiu tudo com relação ao hospital Marieta, foi ele, sem vergonha de ficar corado, garganteando de que agora tínhamos deputado, porque aqui não elegeram ninguém só ele. “Agora temos deputado, antes não tínhamos, já faz tempo”, respondeu com a boca cheia e todo prosa, desmerecendo todos os outros deputados e uma batalha e espera de mais de uma década pela nova ala do hospital Marieta.
Começou ontem?
Como se a obra do Marieta tivesse começado ontem e não há trocentos anos, passando pelos ex-governadores Raimundo Colombo (PSD) e do bombeiro Carlos Moisés (Republicanos)... Todos os governadores contribuíram. Ah mas quem entrega é quem leva os louros sozinho, mas isso só pra quem não tem memória ou senso crítico. Será que é esse o público do deputado fanfarrão?
Babando ovo
Além disso, pro CH, aqui não tem a deputada bonitona Paulinha da Silva (Podemos), não tem o Emerson Stein (MDB), não tem o entisicado e bocudo Ivan Naatz (PL) que vive babando o ovo do Carlos Humberto, mas desconhece que ele seja da região e que tenha ajudado o hospital Marieta e Pequeno Anjo. É pro Naatz criar vergonha na cara e apreender e não se meter a besta por aqui.
Não tem deputado?
Por outro lado, o sapatinho Carlos Humberto parece sisquecer do hospital Ruth Cardoso que vive cheio de problemas e é bancado com recursos da prefa da Dubai brasileira.
Assanhado
Ou Carlos Humberto não se coça pra conseguir mais recursos pro Ruth porque estaria em tese beneficiando o prefeito pop star Fabrício Oliveira (New-PL) ou Balneário Camboriú não tem deputado.
Com Waldemar
O prefeito rei do rock Fabrício Oliveira esteve no casamento do deputado federal Carlos Jordy (PL/RJ) e teria conversado com o presidente nacional do Partido Liberal, Waldemar da Costa Neto que entusiasmado com a administração do alcaide, prometeu fazer um evento com prefeitos do PL de todo o Brasil pra mostrar os avanços da cidade como exemplo de gestão. Que turma hein!
Tá fechado
Além disso, segundo os perdigueiros que estiveram no casório do deputado Carlos Jordy na praia do Estaleirinho, o prefeito pop star teria acertado com o Waldemar que a escolha é de Fabrício para o candidato do grupo em 2024. O Carlos Jordy, que é líder da oposição contra o governo Lula, chegou a postar um vídeo falando que FO é o melhor prefeito do Brasil.
Nem Novo e nem velho
O presidente do partido Novo na city pexêra, Jorge Otero, classificou como fake a informação de que a sigla tenha conversado e convidado o ex-vereador entisicado Fernando Pegorini (PSD) pra se filiar e ser candidato pela sigla. O Otero chegou a entrar em contato com a estadual e nadicadenada. Ele declarou à coluna que nem conhece Pegorini pessoalmente.
Fechando portas
Do jeito que a coisa vai, o Pegorini vai acabar fechando portas, porque não sabe pra onde vai, detonam os linguarudos. Estava com possibilidade de voltar ao Partido Progressistas, mas tem liderança da sigla lascando que vai ter que se ajoelhar e pedir se quiser retornar ao seio progressista. Credo!
Passos atrapalhados
Na verdade, infelizmente, Pegorini está no PSD, mas o partido parece que não está com ele, anda dando uns passos atrapalhados no seu desejo de voltar a ocupar uma cadeira na piramidal casa do povo em 2025. A eleição do Conselho Tutelar demonstrou isso.
Fiasqueira
Pegorini apoiou a mãe do ex-vereador engomadinho Clayton Batschauer que acabou fazendo uma votação pífia. No final, Pegorini e Clayton gravaram um vídeo, agradecendo pela fiasqueira dos votos (pracabá!) e Clayton declarou que seu objetivo era cair de corpo e alma pra eleger Pegorini vereador. Só o Pegorini mesmo pra cair na lábia do engomadinho, ou gosta de ser enganado?
Aqui não!
Acontece que Clayton, declarando amor eleitoral por Pegorini nas suas costas, tentou via executiva estadual do Republicanos se filiar pra ser candidato a vereador em 2024, e o encapetado e poderoso presidente da sigla na city pexêra, Fabinho Rezes, que é quem manda e desmanda, mandou recado de que nem pintado de ouro...
Queimadinho, queimadinho
O engomadinho Clayton anda mais queimado que fogo de olaria, tanto que os perdigueiros da coluna assopram que até a toda poderosa assessora do prefeito, Paula, teria dito que o alcaide barbudinho Volnei Morastoni (MDB), não quer saber de jeito e maneira do engomadinho. Que fase.
Tudo junto & misturado
No dia 11 de novembro (sábado), aconteceu a primeira edição do Stammtisch - Amigos de Navega, no Pontal, organizado pela secretaria de Turismo. As cervejarias oficiais do evento fazem parte do Núcleo de Microcervejarias, Brewpubs, Nanocervejarias e Cervejeiros Artesanais de Navegantes (Navecerva).
Paz em 2024?
O evento contou com a presença de vereadores, assessores de excelências excelentíssimas, bagrões, digo, secretários, empresas, foliões e comunidade em geral. O que chamou atenção foi a circulação desse pessoal todo, uns nas barracas dos outros, abraços, beijos e afagos sem fim. Será que Navega vive um momento de paz na política? O ano de 2024 dirá!
Internação involuntária
Os casos polêmicos envolvendo moradores de rua na city pexêra, capital manezinha e na galega Blumenau (o assassinato de um estudante na semana passada no centro de Florianópolis por um homem em situação de rua, além do assassinato em Blumenau de um morador de rua) chamaram a atenção do intisicado e bocudo deputado Ivan Naatz (PL), na Assembleia Legislativa.
Projeto polêmico
Diante dos fatos, Naatz decidiu pedir a agilidade da tramitação de um projeto de lei de sua autoria e que tramita desde o início do ano passado. A proposta prevê a internação compulsória de dependentes químicos, principalmente em situação de rua e que acabam originando casos frequentes de violência e furtos. Pena que a ideia já deu errado em cidades como São Paulo e além de ineficaz cria mais gastos para o Estado e sem garantia de resolver o problema.
Legislação federal
Na argumentação, a proposta do parlamentar sugere ainda que o governo do Estado se adeque à nova legislação federal existente desde 2019 (Lei No13.840/19) que alterou a Lei Antidrogas e que determina ainda que a União se responsabilizará por formular e coordenar a Política Nacional Antidrogas, integrando ações nos planos federal, estaduais e municipais. Em suma, entende o deputado, não proíbe mais a internação compulsória.
Teoria
Na prática, o projeto de Naatz propõe que o Estado coordene e oriente projetos e programas sociais e de saúde por meio de suas secretarias e também dê suporte aos municípios que desejem implantar a internação de dependentes químicos, principalmente nos casos de famílias de baixa renda e de moradores de rua, já quem nem todos esses municípios tem estrutura e saúde pública para tal.
Sem drogas
A dinâmica da proposta seria executada por meio da criação do “Programa Estadual Saúde sem Drogas” com atuação conjunta da Secretaria de Estado da Saúde, do Desenvolvimento Social e em parceria com o Conselho Estadual de Assistência Social.
Ambiente terapêutico
O projeto prevê também que o programa seja uma forma de proteção dos direitos das pessoas portadoras de dependência química e que possam ter acesso ao sistema estadual e municipais de saúde com tratamento em ambiente terapêutico específico.
Casos extremos
Mesmo que enfatize a opção de internação involuntária nos casos extremos a pedido de familiares com base em laudo médico e avaliação psicossocial, o deputado deixa claro que no seu projeto, também será levado em conta, em primeiro lugar, a forma voluntária, ou seja, com o consentimento do dependente químico, quando houver essa possibilidade. Se não houver, prevalece a internação involuntária.
Interesse coletivo
“O fato é que no Brasil a garantia individual vem sendo colocada acima da garantia social e coletiva por força da atual Constituição Federal e isso tem que ser revisado porque dificulta que políticas públicas de interesse social sejam construídas em detrimento do direito individual”, pontua, Naatz.
Defende e desabafa
“Os dependentes químicos das ruas e, mesmo em família, por causa das drogas, não têm mais capacidade de gerenciar seus próprios atos, não prestam nenhum serviço à sociedade, ao contrário, só prejudicam, e aí deve prevalecer o direito coletivo de saúde e segurança”, defende e desabafa o parlamentar.
Falta solução
Sem dúvida, tema espinhoso que ainda promete render muito na região e Estado. Já escrevinhei aqui que não vou fazer discursos hipócrita e demagogo. Todos querem solução pra questão dos moradores de rua. Grande parte se compadece e aponta dedos, mas, ninguém quer que estejam na porta de suas casas. Falta solução, resolução de quem tem que encarar o problema social, gritante e é pago pra isso.
Não é com extremismo
Lógico que é uma situação difícil, mas, não é com violência e extremismo, como o que aconteceu em Itajaí e, que, oxalá a dona Justa e a própria Polícia Militar está tomando providências como a prisão do sargento que liderou aquele descalabro contra moradores de rua da cidade, onde além de agressões físicas, foram levados à força pra Balneário Camboriú.
Separar o joio
O que se necessita e parece chover no molhado é mais ação das autoridades sejam municipais, estaduais e federais, na questão social dos moradores de rua e separar o joio do trigo. Grande parte são pessoas na curva da vida, precisam de atenção do estado e tem lógico, criminosos, estes sim tem que ter à mão da lei, serem detidos, julgados, como manda a lei.
Blog do JC
Além da coluna que o leitor pode bater o bago dos olhos, um dia, sim e outro, também, pode acompanhar o pançudinho escriba, também no Blog do JC, no site do jornal que todo mundo lê, até quem diz que não. Bizolha lá: