Inovação
Acontece hoje na Dubai brasileira o seminário que vai abordar temas como Inovação, Transição Energética e Simplificação. É uma iniciativa do deputado federal Jorge Goetten (PL), que preside a Subcomissão das Micro e Pequenas Empresas na Câmara dos Deputados.
Bagrões presentes
Dentre os convidados, estão o ministro das Micro e Pequenas Empresas, Márcio França; governador Jorginho Mello (PL); prefeito Fabrício Oliveira (New-PL); secretário estadual de Ciência Tecnologia e Inovação, Marcelo Fett; presidente da Confederação Nacional de Micro e Pequenas Empresas e Empreendedores Individuais, Ercílio Santinoni; e o presidente da Fecomércio/SC, Hélio Dagnoni.
Aprovado, contudo...
Seria chover no molhado comentar sobre a aprovação do nebuloso projeto liderado pela Amfri, o tal Promoves, ops, Promobis, que segundo os maravilhosos da Amfri visa promover a mobilidade urbana da região e cavar o bendito do túnel que vai ligar os dos lados da vala, entre a city pexêra e Navega City.
Passa boi, passa boiada...
O projeto foi aprovado na piramidal casa do povo por nove votos favoráveis e cinco contrários, uma abstenção e uma ausência. Os votos contrários dos que foram cocudos, frente à pressão que rolou nos bastidores, foram da Odivan Linhares, o Mamão (PSB); Sancho Pança Osmar Teixeira (SD); Maurílio Moraes (PP); Paulinho Amândio (PDT) e o galego Rubens Angioletti (PL).
Jogo jogado?
O vereador com nome de fruta, Odivan Linhares, o Mamão, que tinha pedido vista do projeto do Promoves, ops, Promobis, chegou a declarar que estaria sofrendo ameaças... Ameaças de quem? É difícil de acreditar que uma excelência excelentíssima se diga ameaçada e não bote a boca no trombone. Mamão deveria citar nomes, acionar o Ministério Público e a polícia? Ou era jogo sendo jogado?
Goela abaixo
Interessante escrevinhar que o projeto era do executivo, sim, da prefa pexêra (enfiado goela abaixo pela Amfri e seus interesses, ou não?), mas um parecer do próprio governo citava o projeto como temeroso e com possibilidade de encavalar no futuro. Mesmo assim, a base governista votou favorável. Não quero acreditar que foi um jogo jogado, com cartas marcadas e encenações. Ou foi?
Atores...
Nos bastidores rolou de tudo um pouco. Tem atores que não aparecem mais, trabalharam nos bastidores pra forçar, digo, cabalar os votos. Quais os interesses? Ah, sim, interesse público, mobilidade, o sonhado buracão, ops, túnel da integração, desejo e esperança de décadas de Itajaí, Navegantes e região.
Rolou de tudo...
A grande verdade é que os bastidores foram cabreiros, desde promessas de apoio na campanha do ano que vem, até pagamento de “dívidas” de campanha do passado. A conta, de uma maneira ou de outra, chega. E, mesmo com questões nebulosas da Amfri, que é uma caixa preta impenetrável, os vereadores zelosos aprovaram e uns até fazendo discursos, louvando a iniciativa.
Sei lá, entende?
Confesso que essa questão dúbia do governo que apresenta parecer contrário e ao mesmo tempo ser forçado (é isso, ou não?) a mandar o projeto, e o dublê de líder do governo fazer declaração de voto, o barbudão Douglas Cristino (PDT), de que pensa no futuro, ficam questionamentos e dúvidas. Nessa votação os dois vereadores brizolistas divergiram.
Bufou
Um dos nomes fortes do governo, o vereador licenciado e secretário de Obras, Dedé Gonçalves (União Brasil), que é pré-candidato a prefeito, assim que aprovaram a carta branca pro empréstimo milionário de 40 milhões de dólares se mostrou indignado nas redes sociais. Afinal, a base votou pela aprovação...
No lombo
Dedé fica carregando o governo nas costas, mas não sei se é excesso de expertise ou burrice, acaba pagando a conta das dificuldades do trabalho do dia a dia, do buraco aberto, da rua esburacada, das obras que atravancam. Enquanto o Dedé leva no lombo, tem quem saia sorrindo...
Acorda, Dedé!
Enquanto as coisas boas, o oba oba, fica pra eminências pardas ou figuras imexíveis do atual governo, como o melhor, melhor do mundo, o assessor especial do prefeito Auri Pavoni, e o Rodrigo das camisetas engraçadinhas Lamim. Se continuar desse jeito, quando o Dedé acordar já estaremos em novembro de 2024...
Fato Novo
A liderança isolada do ex-tudo Leonel Pavan (PSD) nas eleições para prefeito em Camboriú agora encontra um novo nome que surge para a disputa. O empresário e presidente do Camboriú Futebol Clube, Renato Cruz (sem partido). Cruz, que é filho do vereador da Dubai com nome de pagodeiro, Arlindo Cruz, está se articulando para ser um forte candidato ao pleito na city em 2024.
Angariando apoios
Perdigueiro da coluna revela que o empresário é bem quisto na cidade. Além da presidência do clube de futebol, Renato Cruz tem bom acesso ao empresariado local e na comunidade. Já tem pré-apoios no zunzunzum pela cidade, como do prefeito da Dubai Brasileira, Fabrício Oliveira (PL), do deputado estadual Carlos Humberto (PL) e do senador Jorge Seif (PL).
Vai pro PL?
Com possíveis apoios dos liberais da Dubai Brasileira, a pergunta é: Renato Cruz vai para o PL para disputar as eleições? Olha, segundo nossos perdigueiros, o desejo seria embarcar no velho Manda Brasa, porém, pra isso acontecer, vai ter que aparar diversas arestas e convencer a turma do MDB da city, já que muitos almejam a estofada cadeira na prefa de pedra, mas tudo pode acontecer.
Pavan
Dizem os linguarudos que ao saber da vontade forte de Renato Cruz em disputar as eleições do ano que vem, o pré-candidato até agora oficial, Leonel Pavan, já teria procurado o jovem empresário, mas que ouviu um sonoro não.
Abraçando
Para os amigos mais próximos, Cruz tem dito que quer fazer uma chapa forte para a disputa e já vem arregimentando, no meio empresarial da city, empresários que haviam apalavrado apoio a Pavan, mas que ao saberem das intenções de Renato mudam pra já o apoio para as próximas eleições.
Reflexos
O ex-senador, governador, deputado e prefeito, Leonel Pavan, então teria que se coçar mais para garantir apoio pleno para sua eleição. Há intenção de que a candidatura de sua filha, a vereadora tucana Juliana Pavan, seria o reflexo perfeito para pegar votos na cidade vizinha que influenciam as eleições na capital da pedra. Pavan vem forte como todos estão vendo, mas tem sufoco no caminho.
Do bolso
A Câmara de Vereadores de Itajaí, em contato com a coluna, enfatizou que o legislativo não gastou nada com a viagem do quase ex-vereador, qual o nome dele? E que todas as despesas foram custeadas pelo bolso do parlamentar que participou na capital federal do Fórum Parlamentar Catarinense.
Premiou, sim!
Agradeço à atenção da comunicação da piramidal casa do povo e é bom saber que o legislativo não desembolsou nada na viagem do quase ex-edil (graças a Deus!). Contudo, mantenho o posicionamento expresso de que o ex-comunista, presidente Marcelo Werner (PSC), premiou sim, porque, apesar de ir por suas expensas, foi representar a câmara.
Exonerado
Pai Atanásio que anda por todos os lugares e é onipresente, recebeu print de um grupo de barnabés, digo, servidores da Dubai Maravilha, onde estava a despedida do Joni Fornalha da Secretaria da Exclusão, ops, Inclusão Social, afirmando que foi exonerado e que pedia desculpas por qualquer inconveniente.
Barraco
Oiá, não é de hoje que a Exclusão, ops, Inclusão Social, tem um grande rodízio de trabalhadores por conta de atritos com a mandatária da pasta, minha musa Pink, Christina Barraco, digo, Barichello. Pai Atanásio, encafifado e com dor no ciático, ficou lá matutando na beira da praia alagada, digo, alargada, tomando uma aguinha de coco, pra refrescar as ideias e entender o que anda acontecendo.
Assumiu
Por escrevinhar sobre a Pink, ela que gosta de uma confusão que se enrosca, chegou a gravar vídeo para combater a fala da vereadora e minha musa bocuda, a Juliana Pavan (quase ex-PSDB). A Christina ficou cabreira, achando que a paulada era no lombo dela, quando na verdade a Juliana estava, em suas palavras, fazendo “uma crítica clara e pontual, se referindo à Secretaria de Saúde.”
Na espinha
“Quando falo de Cepics - Práticas Integrativas em Saúde, me refiro ao SUS - Sistema Único de Saúde, e não aos atendimentos que a sua pasta oferece, pagas por todos nós contribuintes municipais. Minha sugestão é usarmos um recurso disponível na União, imagine quantas pessoas que aguardam atendimento poderiam ser beneficiadas?”, lascou Juliana.
Confundindo
A Juliana ainda debulhou de que lamentava quando usam a política para confundir as pessoas, sendo que o correto seria usar para esclarecer, pontuando que é uma obrigação de um cargo público, indo pro embate com a Pink.
Me abraça, Pink!
A Pink entorpecida, sem entender, achou que a melhor defesa seria o ataque e, já que ninguém gaba, começou a se autoelogiar pela premiação conquistada até na ONU por práticas integrativas como o Programa Abraço. Me abraça que tô precisando, Pink!
David mudou o mundo
O mundo mudou desde que o dublê de vereador, David Lá Traíra, ops, La Barrica (Patriota), foi eleito presidente da casa do povo da praia alagada, digo, alargada. Mudou pra ele, em primeiro lugar, que investiu na aparência física, mexeu nas pálpebras, esticou a cara pra ver se ficava parecido com o prefeito pop star Fabrício Oliveira (New-PL). Que fase.
Nova logomarca
Agora, no seu trabalho hercúleo, no tempo em que não está correndo na praia pra manter as gordurinhas afastadas, mandou fazer uma nova logomarca da Câmara de Vereadores. E a raça de linguarudos (arreda, seus infelizes!) lasca que a comunicação da câmara (existe?) não participou, apenas o gabinete do presidente, e teria custado os tubos. Para, né, vocês gostam de criar intrigas.
Dinovo!
Outra situação que estaria ocorrendo na casa do povo da Dubai Enfeitiçada é de que tá rolando reformas. Por dentro e por fora, abrindo salas e o escambau. Fechando acesso pra ter mais segurança, dizem os lúdicos (Ah, tá bom!). Engraçado que cada presidente que assume promove reformas e reformas. Troço que parece nunca ter fim. Oh, dor!
Peraí
Um dos grandes problemas e que fazem com que servidores efetivos torçam o nariz pro atual comando do David é que a diretora de Recursos Humanos proibiu horas extras. Tudo bem, economia de dinheiro público é bom e todo mundo gosta. Vamos aplaudir, mas com apenas uma mão, porque...
Injustiça
O porém bem grande nessa história de proibição de horas extras é que se o servidor se atrasar na hora de bater o ponto, é descontado, sofre uma penalização. Agora, se passar da hora, ficar um tempão pendurado, horas depois do que reza seu contrato de trabalho, não pode receber por isso... Dois pesos, duas medidas, ou é injustiça que chama?