BARRA VELHA

Homem pede a senha do wi-fi para matar vizinha estrangulada

Assassino se entregou à PM alegando que estava com “a consciência pesada”

Homem se entregou à PM (foto: divulgação)
Homem se entregou à PM (foto: divulgação)

A moradora de Barra Velha M.L.S., de 65 anos, teve uma morte trágica ao atender um pedido de ajuda do vizinho. Ela estava em casa, na rua João Anselmo Brenneisen, no centro, quando o homem pediu a senha do wi-fi da internet.

Ele aproveitou a aproximação para matar a mulher estrangulada com o fio do carregador do celular. Vítima e assassino não tinham qualquer relação – só se conheciam da vizinhança.

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Ele aproveitou a aproximação para matar a mulher estrangulada com o fio do carregador do celular. Vítima e assassino não tinham qualquer relação – só se conheciam da vizinhança.

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O caso foi na tarde de domingo. A vítima foi encontrada pelo Corpo Bombeiros e Polícia Militar seminua e com um fio de celular enrolado no pescoço, por por volta das 14h.

A mulher estranhou que a amiga não respondia as mensagens de WhatsApp, foi até a casa e a encontrou morta. Mais tarde, um homem chamou a PM em sua casa, na rua Otacílio João de Oliveira, também no centro, para contar sobre o crime porque “ficou com a consciência pesada”.

“Fui pegar a senha do wi-fi com ela e passou na minha cabeça um monte de coisa, daí eu estrangulei ela com um fio. Saí de lá, vim pra casa e bateu um peso na minha consciência e resolvi me entregar. Sou usuário de crack”, contou aos policiais militares.

O assassino, de iniciais C.S.O., de 20 anos,  estava usando uma tornozeleira eletrônica danificada. O homem já tem diversas passagens por furtos. Ele foi preso em flagrante e foi levado à Polícia Civil de Itajaí.

Segundo a delegada que fez a prisão, não houve qualquer fator que motivasse o assassinato. O assassino e a vítima se conheciam de vista, porque a avó do acusado mora perto da casa da vítima e por um período ele morou no local. Atualmente ele não morava mais com a avó.

A delegada aguarda o laudo da autópsia para investigar se houve violência sexual contra a vítima.



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