Vale do Itajaí

DJ Alok vai investir em instituto indígena

Instituto Zág atua no reflorestamento e na preservação da araucária 

Instituto Zág atua no reflorestamento e na preservação da araucária
(Foto: Anderson Coelho)
Instituto Zág atua no reflorestamento e na preservação da araucária (Foto: Anderson Coelho)

Santa Catarina tem um instituto que trabalha para o reflorestamento e preservação das araucárias na terra indígena Laklãnõ Xokleng, no Vale do Itajaí. A iniciativa chamou a atenção do Instituto Alok, que anunciou investimentos financeiros à organização, em parceria com o Pacto Global da ONU.

O instituto Zág, que no idioma indígena quer dizer araucária, nasceu da ideia do casal Nduzi e Isabel Gakran. Eles fundaram a organização ao receberem a notícia de que a árvore Zág, que possui valor sagrado e simbólico em suas culturas, estava ameaçada de extinção. Havia apenas 2% da mata original.

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Mudas de araucárias começam a se desenvolver em cerca de um ano (Foto: Anderson Coelho/Instituto Zág)

O casal, então, começou a plantar pinhões dentro de sacos biodegradáveis para criar mudas de araucárias para plantar. A árvore leva cerca de um ano para crescer.

Muitos frutos

O instituto Zág foi um dos vencedores do Prêmio Equador 2023, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que atua na promoção de soluções para a mudança do clima e redução da pobreza baseadas na natureza. Nesta edição, o prêmio reconheceu realizações de povos indígenas e comunidades locais. Ao todo, foram 500 indicações de 108 países, sendo 10 vencedores. O Zág foi o único do Brasil na lista de premiados. 

Foto de Anderson Coelho/Instituto Zág

 

Por questões de contrato, o valor do investimento de Alok não foi divulgado. Em entrevista, Isabel, idealizadora do instituto, ressalta que o reconhecimento do instituto do DJ dará visibilidade mundial ao trabalho que está sendo desenvolvido em terra indígena catarinense.

 

Por questões de contrato, o valor do investimento de Alok não foi divulgado. Em entrevista, Isabel, idealizadora do instituto, ressalta que o reconhecimento do instituto do DJ dará visibilidade mundial ao trabalho que está sendo desenvolvido em terra indígena catarinense.






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