Hoje trago um tema que é comum em todas as organizações: a complexidade na relação interpessoal. E, nesta ciência que não é exata, gostaria de focar em dois dos principais erros que gestores enfrentam em seu dia a dia: superestimar e subestimar um profissional. E, esse processo de avaliação também tem relação com a neurociência e os fatores intrínsecos e extrínsecos que impactam no desempenho.
 
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Quando subestimamos tem a ver com a surpresa, alguém que espera que lhe entregue menos e na prática entrega muito mais que você espera. E, quando superestimamos criamos expectativas altas e, no entanto, a entrega é baixa comparando.
Mas como lidar com essas situações? É preciso resiliência e acompanhamento de equipe.
Para as situações que superestimamos: quando tiver tempo, invista e desenvolva o profissional.
Para os casos que subestimamos: promova, entregue mais responsabilidades e negocie recompensas. Contudo, nada nessa jornada é fácil e faz-se necessário o cuidado com o profissional.
Com o superestimado: se a opção for realocar em outra posição, cuide para não desmotivar o colaborador, bem como para não expor a situação aos demais. É preciso lembrar sempre: o erro foi de quem julgou, portanto, sua gestão.
Com o subestimado, apesar de muitos pensarem ser uma situação mais fácil de lidar, também é preciso sapiência. Aproveite e crie um ambiente de inspiração para a equipe, mostrando que talentos são descobertos e a empresa recompensa com crescimento aqueles que mostram competência.
A observação diária e o diálogo são fundamentais no processo de gestão para o desenvolvimento de pessoas”