Mobilidade

Arteris diz que BR 101 pode ganhar terceira e até quarta faixas em breve

Audiência na Alesc tratou do colapso da rodovia federal no trecho de Barra Velha a Governador Celso Ramos

Audiência defendeu obras como a construção de marginais, terceira pista, viadutos e acessos
(foto: arquivo Joao Batista)
Audiência defendeu obras como a construção de marginais, terceira pista, viadutos e acessos (foto: arquivo Joao Batista)
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A discussão sobre o colapso da malha viária no litoral norte catarinense chegou à Assembleia Legislativa nesta terça-feira, onde a Comissão de Transportes e Desenvolvimento Urbano promoveu uma audiência pública.

O legislativo assumiu às reivindicações dos 11 prefeitos da Foz do Rio Itajaí-açu sobre a saturação da BR 101 no trecho de 80 quilômetros entre Barra Velha e Governador Celso Ramos.

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O legislativo assumiu às reivindicações dos 11 prefeitos da Foz do Rio Itajaí-açu sobre a saturação da BR 101 no trecho de 80 quilômetros entre Barra Velha e Governador Celso Ramos.

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A audiência defendeu a mobilização da sociedade civil no litoral norte para cobrar rapidez em obras na BR 101, como construção de marginais, terceira pista, viadutos e acessos. Antônio Cesar Ribas Sass, da concessionária Arteris Litoral Sul, informou que já há estudo de ampliação da capacidade da BR 101 no litoral norte, como aconteceu no trecho da Grande Florianópolis.

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A concessionária planeja a possibilidade de implantar terceira faixa e até mesmo uma quarta faixa neste trecho norte da rodovia, de Penha até Balneário Camboriú. “A solução não é definitiva, mas de rápida execução”, afirmou. “Conseguimos entregar, em um prazo de 11 meses, 15 quilômetros de terceira faixa para Palhoça e São José”, reforçou.

A pressão da Assembleia Legislativa segue a mesma intenção da ação judicial que tramitou na Justiça Federal, proposta pela Associação de Municípios da Foz do Rio Itajaí-açu (Amfri), pioneira ao cobrar da concessionária Arteris Litoral Sul ações concretas para melhoria da mobilidade litorânea.

O deputado Emerson Stein (MDB), proponente da audiência, diz que a preocupação da Assembleia é com mais uma alta temporada de verão em cidades importantes, como Penha, Bombinhas, Balneário Camboriú e Itapema, com graves problemas de mobilidade.

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O representante do DNIT, Alysson Rodrigo de Andrade, reconheceu o déficit de infraestrutura. “É um problema de décadas. Temos que pensar em políticas de estado que transcendam governos”, disse.

Já o supervisor de fiscalização da ANTT, Orlei Damázio Silveira, se colocou à disposição. “A ANTT busca a melhoria da segurança viária”. Autoridades do Ministério Público Federal, Polícia Rodoviária Federal e organismos empresariais do estado, como Fetrancesc e Fiesc, também estiveram na reunião.

Prefeito foi pioneiro

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Ao DIARINHO, o prefeito Aquiles da Costa (MDB), de Penha, autor da ação federal quando presidente da Amfri, celebrou a audiência. “Nós levantamos essa bandeira porque o tempo de deslocamento hoje é de 7 km/h, de Penha a Balneário, nos horários de pico. Queremos avançar para 20 por hora”, considerou.

Aquiles observou que a “única solução” era a Autopista apresentar as propostas, o que já aconteceu. “Agora, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) deve aprovar o projeto”, acredita o prefeito.   

Já o secretário de Desenvolvimento Econômico de Barra Velha, Aldair Nizer, opinou ao DIARINHO que é hora de envolver também a região dos municípios do Vale do Itapocu, a Amvali. “Já discutimos na Amvali rotas alternativas, via BR 470, mas é preciso somar com a Amfri. Barra Velha é vinculada à Amvali, mas está no trajeto”, defendeu.

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