Publicado em 01/08/2025
“Me chamo Arlindo José Luckmann, tenho 60 anos e moro em Itajaí. Recentemente, recebi diagnóstico de catarata em ambos os olhos, e minha visão está piorando a cada dia, dificultando a realização de tarefas cotidianas, como trabalhar e dirigir.
Estou abrindo esta vaquinha para arrecadar fundos que cubram os custos da cirurgia em ambos os olhos. Como o agravamento e a perda de visão são rápidos, torna-se inviável esperar pela cirurgia pelo SUS, cuja fila de espera é de, pelo menos, um ano e meio.
O procedimento consiste na implantação de uma lente intraocular. A cirurgia, os exames pré-operatórios e o acompanhamento pós-operatório têm custo estimado em R$ 30.000,00.
Quem puder colaborar, pode doar pela vaquinha online no link: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajuda-na-cirurgia-de-catarata-do-seu-arlindo, ou via Pix: 47984188134”
Ass: Arlindo José Luckmann
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 12/08/2025
“Vale destacar a má educação de algumas pessoas em relação às novas obras no molhe. Provavelmente adolescentes desocupados.
Se há câmeras no local, deve haver também alguma ação punitiva — mas, como sabemos, o Brasil é o país da bagunça e do descaso.
Mal a obra foi entregue e já está sendo pichada. Lindo para Itajaí. Lindo para o Brasil.”
Ass: Daniela
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 12/08/2025
“Gostaria de relatar uma situação desagradável que ocorreu com minha avó durante o atendimento no Hospital Marieta, em Itajaí, e que acredito poder acontecer com outras pessoas, especialmente em momentos de vulnerabilidade. Ela já foi internada duas vezes no local e, em ambas, tivemos grande dificuldade para agendar o retorno médico indicado na alta.
Na última internação, após cirurgia, o médico determinou o retorno pós-cirúrgico para hoje, pois ela está com dreno no abdômen e pontos a serem avaliados. Desde quarta-feira tento marcar a consulta pelo único canal de agendamento disponível — o WhatsApp (47) 99620-3500 — e não obtive resposta. No perfil, informam que não atendem ligações, apenas mensagens. Ainda assim, tentei ligar e não consegui. Ao telefonar para o hospital, fui informado de que não poderiam transferir para o ambulatório e que a única solução seria comparecer pessoalmente — algo que poderia ser facilmente resolvido com um sistema online eficiente.
Resido em Navegantes, e a locomoção é difícil. Por essa falha, minha avó não foi atendida na data indicada (11/08), o que pode trazer riscos à sua saúde e prejudicar seu tratamento. Isso revela falta de organização e de respeito com os pacientes.
Relato este caso por considerá-lo de relevância municipal, já que afeta diretamente cidadãos atendidos por um hospital que se apresenta como o maior de Santa Catarina e recebe considerável verba pública. No mínimo, deveria investir em um sistema de atendimento online adequado. Há ferramentas que oferecem suporte mais eficiente e informações claras, mas não existe sequer uma mensagem automática informando sobre alta demanda ou garantindo o agendamento. O paciente fica sem resposta, o que considero uma falha grave. Um hospital dessa importância e impacto social deve prestar atendimento à altura de sua responsabilidade.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 06/08/2025
“Em atenção à matéria publicada, a defesa do Sr. Carlos Humberto Silva, esclarece que:
No ano de 2005, o Sr. Carlos Humberto Silva adquiriu, de boa-fé, a área objeto da controvérsia judicial, do então proprietário, Sr. João da Rocha Mello, já falecido. Desde então, passou a exercer a posse do imóvel com ânimo de proprietário.
Contudo, foi surpreendido com uma ação de reintegração de posse ajuizada pelo Sr. Dercides Tonini, atualmente também já falecido, que alegava ser o legítimo possuidor do terreno. Após longa tramitação, no ano de 2018, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina acolheu o recurso de apelação interposto por Carlos Humberto e anulou a sentença proferida pela 3ª Vara Cível da Comarca de Balneário Camboriú, determinando a reabertura da instrução processual, com a oitiva de testemunha-chave que residiu no imóvel e poderia esclarecer a real titularidade da posse.
No ano passado, além dessa testemunha, outras também foram ouvidas e, de forma unânime, confirmaram que o imóvel sempre pertenceu ao Sr. João da Rocha Mello e, posteriormente, ao Sr. Carlos Humberto Silva, em virtude da aquisição formal da propriedade.
Ainda assim, surpreendentemente, a o mesmo juízo (3ª Vara Cível de Balneário Camboriú) voltou a julgar procedente a ação proposta por Dercides Tonini, ignorando completamente o conteúdo das provas testemunhais produzidas em juízo.
Inconformado com a decisão, o Sr. Carlos Humberto Silva já interpôs novo recurso de apelação, convicto de que, quando os autos forem remetido ao Tribunal de Justiça de Santa Catarina, mais uma vez, será reconhecido o equívoco da sentença e a verdade dos fatos e o direito de quem, de fato, é o legítimo possuidor do imóvel será reestabelecida.”
Ass: Marlon Charles Bertol
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 06/08/2025
“Tenho uma dúvida: carro da prefeitura pode ser usado como particular? Na rua Domingos Anônimo Borba, em São Vicente, todo dia vejo um carro da Secretaria da Agricultura estacionado em frente a uma casa.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 06/08/2025
“Foi perdida uma chave igual a esta, nas proximidades do bairro Salseiros e da avenida Reinaldo Schmithausen (Cordeiros), junto com outras chaves e um cordão azul, também da marca BMW. Se você encontrou, por favor, nos avise. Telefones para contato: (47) 99601-7736 / (47) 99614-9466”
Ass: A.A.
(Transcrito Ipsis Litteris)
Publicado em 06/08/2025
“Passo frequentemente em frente ao camelódromo de Itajaí e me dá uma tristeza ver que, há anos, o centro comercial — acho que é da família Bitencourt — está fechado desde sua construção. Ali, que é um ótimo ponto comercial, poderiam funcionar várias lojas e serem gerados empregos. Fica a dica.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 02/08/2025
“Prezados, o que aconteceu com o nosso Estado? Com o catarinense em especial? O que falta para o catarinense se libertar dos grilhões que lhe tomaram a mente, a capacidade de reflexão, a imparcialidade, o bom senso?
Temos políticos que só pensam em atiçar uma claque e manter essa em suspense, contanto que continue, apesar de tudo, defendendo o indefensável, como essa família Bolsonaro. Santa Catarina sempre foi um Estado de direita, mas essa direita perniciosa, burra, ignorante, estridente, só apareceu com a ascensão dessa família ao poder!
Não é aceitável, em nome do bom senso, que continuemos a aplaudir sujeitos que fazem mal ao país como um todo apenas para fortalecer um projeto de poder de uma classe política.
O que foi aquela barbaridade? Aquelas palavras totalmente desconectadas da realidade que tivemos o desprazer de ouvir da boca de um senador catarinense, cuja missão era justamente buscar diálogo com autoridades dos EUA para solucionar o problema das tarifas impostas ao Brasil?
Tarifas essas — é bom lembrar — causadas pelas ações de outro político: Eduardo Bolsonaro. O senador Amin, como integrante da comitiva que vai aos EUA para negociar as tarifas, resolveu passar um pano bem grande para quem? Justamente para o causador de toda essa confusão diplomática e econômica!
Amin disse: ‘Como pai, teria orgulho de ter um filho como Eduardo Bolsonaro’! Oi? Justamente o sujeito que estava fazendo de tudo para impedir que a comitiva da qual Amin faz parte fosse recebida por qualquer autoridade americana! O sujeito que disse para todos ouvirem que ‘não iria parar enquanto não houvesse um cenário de terra arrasada no Brasil’!
Que tipo de políticos queremos para o futuro? Santa Catarina precisa mesmo descer tanto apenas para mostrar à claque que ‘aqui não queremos comunistas’?”
Ass: Tânia
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 25/07/2025
“Minha filha ficou internada com bronquiolite por quatro dias no Hospital Pequeno Anjo. Fomos melhor atendidas no quarto, na primeira noite, do que na UTI. Assim que amanheceu, a enfermeira-chefe dos quartos percebeu que o caso da minha bebê era mais grave, chamou a médica e fomos encaminhadas para a UTI.
Minha filha sofreu uma parada cardíaca no dia 24 de junho. À noite, o aparelho que monitora a saturação apresentou defeito, além de haver fios desencapados no peitinho dela. Chamei as enfermeiras, que tentaram me convencer de que o aparelho não tinha problema. Mas a saturação da minha bebê oscilou o dia todo e, à noite, simplesmente parou de funcionar por um longo tempo… estranho, não?
Estava em desespero, pois, além de tudo, descobrimos que minha filha tem um problema cardíaco. Quando eu tentava acalmá-la antes da aspiração nasal, as enfermeiras não compreendiam. A enfermeira-chefe da noite do dia 24 agiu com arrogância, chamava médicos para me explicar a situação, mas não os deixava falar. Em vez de demonstrar compaixão com uma mãe fragilizada, preferiu discutir comigo, aumentando ainda mais meu sofrimento.
A técnica de enfermagem que cuidava da minha filha naquela noite me perguntava como a equipe do dia havia feito a inalação. Disseram que eu poderia reclamar na ouvidoria. Mas, para que serve a ouvidoria? Uma família sempre vai defender os seus, certo ou errado, até que algo mais grave aconteça e o hospital se manifeste.
Enfim, transferiram minha filha — com apenas dois meses — em uma noite fria. Alegaram que nós, pais, não confiávamos na equipe. De fato, não confiávamos naquele plantão específico. Não tivemos problemas nos outros turnos durante os quatro dias. E, sinceramente, a transferência foi a melhor coisa que fizeram.
Fomos para um hospital maravilhoso em Brusque, o Hospital Imigrantes. Oramos durante o trajeto e pedimos que Deus colocasse anjos no nosso caminho. E Ele colocou! Ficamos no melhor quarto da UTI. Lá, consegui confiar nas técnicas de enfermagem e pude me ausentar um pouco para fazer minhas refeições diárias. Ficamos mais 15 dias internadas, e o hospital se preocupou até com nossa transferência para Joinville, onde aguardamos a cirurgia do coração. Vencemos a bronquiolite!
Quando estamos no hospital, só nos resta confiar em Deus, porque não é fácil. Nem todos os hospitais, nem todos os plantões são ruins — mas basta um plantão para marcar negativamente a nossa história.
Não tenho do que reclamar dos médicos. Inclusive, um deles fez questão de acompanhar todo o processo até a chegada dos bombeiros para a transferência. Alguns dos médicos do Pequeno Anjo também estavam na UTI do Imigrantes e foram verdadeiros anjos.
No Pequeno Anjo, as enfermeiras da triagem e as médicas que nos atenderam na entrada foram muito atenciosas. Mas, infelizmente, quando se sobe para a UTI, alguns profissionais demonstram não estar preparados para lidar com situações tão delicadas. A UTI já é, por si só, um ambiente frio para quem enfrenta momentos tão difíceis. Não precisamos de profissionais que ajam com frieza e falta de sensibilidade.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 25/07/2025
“O Terreiro de Umbanda Caboclo Flecheiro das Sete Flechas é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, pessoa jurídica de direito privado, constituída com caráter religioso e espiritualista (CNAE 9491-0 – Atividades de Organizações Religiosas), filantrópico, beneficente, social e cultural (CNAE 9199-5 – Associação Social, Cultural e Comunitária), com âmbito municipal, tendo como sede, domicílio e foro a cidade de Itajaí, no estado de Santa Catarina, doravante denominado TUCFSF. Reger-se-á pelo presente Estatuto Social e pela legislação pertinente.
No dia 9 de julho de 2025, o Terreiro de Umbanda Caboclo Flecheiro das Sete Flechas (TUCFSF) alcançou um marco histórico em sua trajetória: a oficialização como associação social, cultural e beneficente, tornando-se uma sociedade civil sem fins lucrativos, pessoa jurídica de direito privado, com caráter religioso, espiritualista, filantrópico, beneficente, social e cultural.
A conquista representa o resultado de anos de luta, resistência e fé por parte da comunidade que constrói diariamente o TUCFSF, reafirmando seu lugar de direito e de destaque na sociedade.
O reconhecimento jurídico reforça o compromisso do terreiro com a preservação e valorização das tradições da Umbanda, da cultura afro-brasileira e do trabalho social desempenhado junto à população.
A associação agradece profundamente ao seu líder religioso, Pai Rafael (Babá Joyê), pela incansável dedicação na defesa dos direitos da comunidade de matriz africana e pela busca contínua por respeito, igualdade e reconhecimento religioso.
Um agradecimento especial também é direcionado à Dra. Mariana Lixa, cuja atuação técnica e comprometida foi fundamental para a efetivação desse importante passo.
O TUCFSF estende sua gratidão a todos os filhos e filhas da casa, amigos, simpatizantes e apoiadores, que são parte essencial dessa caminhada de fé e transformação.
A partir deste novo momento, o terreiro segue firme com propósito, espiritualidade e axé, sempre guiado pelos ensinamentos e pela força do Caboclo Flecheiro das Sete Flechas.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 22/07/2025
“Estou em atendimento no Hospital Pequeno Anjo e preciso compartilhar uma situação muito triste e revoltante que estou passando com minha filha de 10 meses, aqui no hospital, e que me deixou profundamente abalada como mãe e cidadã.
Hoje, após minha filha sofrer uma queda acidental da cama e apresentar vômitos três horas depois, trouxe-a ao hospital, como qualquer mãe responsável faria, depois de seis episódios seguidos de vômito.
Em vez de acolhimento e cuidado, fui surpreendida com frieza, falta de escuta e, pior: fizeram uma notificação por suspeita de negligência contra mim — sem sequer me informar. Em nenhum momento me explicaram que fariam a notificação, não me informaram o nome da enfermeira responsável pelo setor de plantão e minha filha foi colocada em um leito sem acompanhamento ou observação neurológica adequada. Me senti invisível e julgada, enquanto ela permanecia prostrada e com vômitos.
A única informação que tive, quando questionei, foi que é protocolo do hospital — sem avaliação alguma. Não me deram acesso à notificação, nem ao nome dos profissionais que atenderam minha filha, apenas informaram que tudo isso virá no prontuário médico quando solicitado via e-mail.
O mais doloroso é que sou servidora pública efetiva do município de Itajaí há nove anos, atendo pacientes do SUS há mais de 11 anos e conheço os protocolos de atendimento e notificação. Estou, inclusive, em licença sem vencimento para me dedicar integralmente ao cuidado da minha filha.
Sei da importância das notificações quando há negligência real, mas nesse caso, houve falta de critério, empatia, respeito e brutalidade no trato. O uso equivocado desse recurso só revitimiza quem está buscando ajuda.
Quero que todo o atendimento seja averiguado e quero os nomes de todos os profissionais que me atenderam desde a entrada até a minha alta (porque ninguém se identifica, nem usa crachá), para buscar meus direitos.
E venho, inclusive, fazer este apelo em nome de tantas mães que nem sempre têm informação para buscar seus direitos.
Estou aqui escrevendo, sentada em uma cadeira plástica, sem nenhuma informação se posso comer, sem estrutura nenhuma digna de um hospital infantil. E, pasmem, meu atendimento aqui não está sendo pelo SUS — tudo está sendo debitado do meu plano de saúde.
Fico triste porque é um hospital infantil, que lida com crianças e pais, e há zero humanização. Estou sentada em uma cadeira dura, sem qualquer conforto para passar a noite ao lado da minha filha, que está coberta porque eu trouxe coberta de casa.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 22/07/2025
“Sou morador do bairro Cidade Nova, em Itajaí, e venho denunciar o absurdo que a atual administração pública vem cometendo com os moradores locais e com o desperdício de dinheiro público. Na praça do colégio Pedro Rizzi há um espaço esportivo cuja iluminação é ligada às 17h45 e desligada somente às 6h30 do dia seguinte. Isso impede que os moradores tenham sossego para dormir e representa um gasto desnecessário de energia elétrica.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 19/07/2025
“Está difícil para os pedestres caminharem pelas calçadas de Balneário Camboriú porque os usuários de scooters elétricas não respeitam ninguém. Andam sem capacete, utilizam as calçadas como pista e colocam os outros em perigo. Tentei falar com o secretário de Segurança, mas ele não deu atenção.”
Ass: Hélio Azevedo
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 16/07/2025
“No sábado tivemos o Super Sábado, que por autorização da Fundação Cultural fechou a rua ao lado da Igrejinha até as 22h, incluindo também a sexta-feira. Porém, na sexta-feira, o pub aproveitou a rua fechada, colocou uma banda no meio da via e espalhou mesas, estendendo o horário do evento — que deveria terminar às 22h — até 1h da manhã.
No sábado, novamente, o local estendeu a atividade até as 23h30, descumprindo mais uma vez o acordo. Já no domingo, quando apenas o lado da festa do rock deveria estar fechado, o pub fechou o lado oposto da rua, que deveria estar liberado, para colocar mesas novamente, mesmo com autorização restrita a sexta e sábado.
Considerando esse histórico, fica evidente que, sempre que encontram alguma brecha, os responsáveis fecham a rua e permanecem até 1h da manhã com bandas no meio da via e também nas calçadas. Isso desrespeita o alvará, que vale apenas para áreas internas — a calçada e a rua são espaços públicos. Além disso, durante a semana, as mesas ficam na calçada, obrigando os pedestres a desviar pela rua ou se abaixar para não bater a cabeça em toldos e guarda-sóis.
Em contato com o 153, questionei se havia liberação para o fechamento da rua, pois até onde sei, a autorização era apenas para sexta e sábado. Me informaram que, se há guarda na praça, é porque há permissão, e sugeriram que, se eu não sou fiscal, devo ligar para o 190. Ora, se a rua está com cones do Codetran, o guarda deveria saber se há ou não autorização. Estamos falando de dois eventos distintos: a Festa do Rock e o Super Sábado. O segundo está sendo usado como desculpa para o pub ocupar o espaço público e fechar a via.
O que está complicado é a fiscalização. Se há uma denúncia, ela precisa ser apurada. Se realmente houvesse autorização, eles não teriam desmontado as tendas de venda de bebidas no sábado à noite — venderiam também no domingo.
O objetivo do Super Sábado é fechar a Hercílio Luz para atrair público ao centro e fomentar o comércio local, com barracas de artesanato, feirinhas coloniais e food trucks, ou seja, atrativos para famílias. Não para eventos com som alto e bagunça, que resultam até em pessoas urinando nas portas da igreja.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 08/07/2025
“Hoje (1º/7), às 18h20, estávamos em Itajaí com nosso carro, tentando acessar a fila preferencial do ferry boat. Ao chegar em frente ao ferry, havia duas viaturas da Guarda Municipal de Itajaí e os agentes nos obrigaram a sair da fila preferencial, dizendo que havia uma única fila para todos os veículos.
Porém, nosso carro está identificado, pois sou portadora de fibromialgia e apresentei minha carteira estadual. Mesmo assim, nos mandaram sair da fila. Ao questionar o agente de trânsito, ele foi grosseiro e ameaçou notificar o veículo caso não saíssemos da via.
Gostaria de abrir uma reclamação e solicitar uma investigação contra os agentes presentes, pois estamos na fila preferencial por um motivo de saúde, que nos impede de permanecer na fila comum. Outros veículos com adesivos e carteiras também foram impedidos de acessar a fila preferencial, tanto à nossa frente quanto atrás. Uma total falta de respeito.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 02/07/2025
“Somos moradores da rua Juvenal Garcia, no centro de Itajaí, e estamos reclamando do serviço porco da prefeitura que “fechou” dois buracos com raspas de brita e asfalto casca-de-ovo. Não ficamos nada satisfeitos”.
Ass: Moradores
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 02/07/2025
“Enquanto uma criança não se machucar nesse bueiro, a prefeitura não fará nada. O buraco está em frente à Escola João Paulo 2, no bairro Cordeiros, em Itajaí.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 01/07/2025
“Gostaria de aproveitar esse espaço do DIARINHO para agradecer o carinho das equipes da unidade de terapia intensiva 3 (UTI 3) do Hospital e Maternidade Marieta Konder Bornhausen, durante esta semana: os servidores que me atendem, as equipes da cozinha, da cirurgia, da recepção e aos médicos, em especial aos médicos Matheus e Anderson, pelo atendimento que recebi nesta semana.
Fui hospitalizada para o tratamento de uma pequena emergência e passei por um cateterismo, colocando duas molas na artéria direita, e fui muito bem tratada no decorrer dessa semana.
Que todos sejam protegidos pelos seus anjos da guarda, por esse atendimento tão especial. Sou muito grata pelo carinho de todos, vindo dessas equipes amigas que se revezaram de dia, de noite, para esse atendimento. Um beijo no coração de todos!”
Ass: Lídia Fidélis, Praia do Gravatá, Navegantes
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 27/06/2025
“Poderiam publicar para ver se a prefeitura toma vergonha na cara e arruma logo o buraco na descida do morro da Rainha, em Balneário Camboriú? Faz mais de um mês que está do mesmo jeito.
Tentei gravar um vídeo, mas não ficou bom..
Balneário Camboriú está cheia de obras que até resolvem os problemas, mas esquecem de tampar os buracos depois. Esse não é o único.”
Ass: A.A.
Publicado em 26/06/2025
“Envio esta reclamação contra a agência dos Correios de Itajaí. Sou usuária de medicamento controlado, cuja receita é enviada por Sedex. A entrega estava prevista para sexta-feira, mas até o momento não recebi nada e sequer obtive uma resposta do Correio.
Estou há dois dias sem a medicação por conta desse atraso. A situação é inaceitável. Os atendentes da agência são mal-educados, não sabem informar nada com clareza. Fui até a unidade em busca da minha receita, que está ‘perdida’ no sistema, e fui humilhada. Fui chamada de louca e surtada por estar atrás de um medicamento tarja preta.
Sou pessoa com deficiência (PCD), portadora de doença neurológica, e fui tratada com desrespeito. Disseram que os Correios não têm qualquer responsabilidade sobre meu pacote e se negaram a me ajudar.
É um absurdo que um cidadão seja tratado com tanto descaso e humilhação em uma agência de serviço público.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 25/06/2025
“A rua Expedicionário Marquetti, em Itajaí, está com mais um vazamento de água. Este é o segundo registrado no local em menos de 15 dias. A água começou a jorrar durante a tarde e seguia até a noite de terça-feira.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
“Vale destacar a má educação de algumas pessoas em relação às novas obras no molhe. Provavelmente adolescentes ...
“Gostaria de relatar uma situação desagradável que ocorreu com minha avó durante o atendimento no Hospital ...
“Em atenção à matéria publicada, a defesa do Sr. Carlos Humberto Silva, esclarece que: No ano de 2005 ...
“Tenho uma dúvida: carro da prefeitura pode ser usado como particular? Na rua Domingos Anônimo Borba ...
“Foi perdida uma chave igual a esta, nas proximidades do bairro Salseiros e da avenida Reinaldo Schmithausen ...
Registro das mortes ocorridas no dia 14 de agosto na região:ALCIDALIA GOETTEN FERRAZ ARGENTIL CARLOS ...
Registro das mortes ocorridas no dia 13 de agosto na região: OLINDA BRATFISCH ONERCIA DA SILVA SINTIA ...
Registro das mortes ocorridas no dia 12 de agosto na região:ALEXANDRE HENRIQUE DA SILVA WISENTEINER ...
Registro das mortes ocorridas no dia 11 de agosto na região:ALDO WOLF DORALICE ALMEIDA EDGAR KOEGLER ...
Registro das mortes ocorridas nos dias 10 e 11 de agosto na região:• MARIA BELMIRA TEIXEIRA • OSVALDO ...
No cabeçalho das páginas 6 e 7 da edição 13.087 do DIARINHO desta segunda-feira, dia 11 agosto, onde ...
O DIARINHO retifica a informação veiculada na matéria “Arraiá Flores de Sal agita Tijucas com música ...
Ao contrário do que foi publicado na reportagem “Entenda por que está cada vez mais caro morar em SC ...
A edição do DIARINHO nº 12.820, de 13 de setembro de 2024, saiu com a data errada na página 7. O cabeçalho ...
A matéria “Mães não pagam ingressos no Beto Carrero”, veiculada na edição desta quinta-feira do DIARINHO ...