Publicado em 20/05/2025
“Vou contar, resumidamente, a história da minha mãe, que tem 70 anos. Em fevereiro deste ano, ela sofreu uma queda, teve fratura exposta no punho e quebrou o antebraço. Foi levada ao hospital Marieta de ambulância, sentindo muita dor.
Fizeram a cirurgia do punho na madrugada de sábado, logo após o acidente. Colocaram aquelas gaiolas e disseram que ela ficaria com isso por seis dias, depois faria uma nova cirurgia para colocação de uma placa, pois o osso do punho estava esmigalhado.
Ela reclamou várias vezes de dor no ombro, que estava roxo e muito dolorido, mas os médicos não solicitaram exames.
Três meses depois, o médico retirou a gaiola e deu alta para iniciar a fisioterapia. Fizemos uma vaquinha entre a família para conseguir pagar. Porém, durante a fisioterapia, a profissional desconfiou que o ombro da minha mãe estivesse quebrado e recomendou procurar um especialista. Foi aí que descobrimos toda a gravidade da situação: os ossos do punho estão mal posicionados e o ombro também está comprometido.
Minha mãe voltou ao hospital e conversou com o médico, que afirmou não haver mais o que fazer. Disse que, do jeito que está, ela pode perder o braço.
Um especialista em ombro deu um orçamento de cerca de R$ 100 mil para colocar uma placa de titânio. Ela irá ao especialista do punho, e estimamos um custo adicional de R$ 50 mil para colocação da placa. Todos os exames e consultas estão sendo pagos de forma particular. Já não sabemos mais de onde tirar dinheiro.
Minha mãe também sofre de depressão. Peço, pelo amor de Deus, que nos ajude.
E-mail: deborarrudasil@gmail.com.”
Ass: Débora
Publicado em 04/06/2025
“Sou moradora do centro de Itajaí e estou indignada com um esgoto a céu aberto ao lado da minha casa, em frente ao colégio Unificado. O mau cheiro é insuportável. Entrei em contato com a Vigilância Sanitária, que prometeu resolver o problema, mas até agora nada foi feito. Depois, me encaminharam para outro setor, no número 0800, onde também disseram que iriam verificar a situação, mas novamente não houve retorno. Hoje, terça-feira, vi que trouxeram bastante material para o local, então acredito que talvez comecem a mexer.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 04/06/2025
“Estamos trocando o filtro da água que vem do Gravatá, em Navegantes, a cada 30 dias. Mesmo assim, olha só a cor da água! E isso porque temos filtro em casa. Imagine os postos de saúde, as escolas, que não têm filtro! Todo mundo está tomando essa água. E quem come em restaurante também está consumindo isso.
Trocamos o filtro todo mês. Imagine quem não tem filtro, quem não tem condições de consumir água filtrada que vem da rua do Gravatá, em Meia Praia. Tem criança, bebê tomando banho com essa água suja, fazendo comida, cozinhando... Os postos de saúde, as escolas. Gente, não dá nem para tomar banho com essa água, imagina cozinhar ou beber!
O tratamento de água do Gravatá e da Meia Praia é precário. As caixas d’água estão todas sem tampa, a água é suja, qualquer pessoa pode ter acesso, tudo é aberto. Na frente tem apenas umas proteções de zinco. Do lado, tem uma estrutura de cimento por onde, com certeza, entram resíduos com o vento. É assim que se faz o tratamento da água. A caixa d’água envia tudo diretamente para o reservatório.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 04/06/2025
“Estou no hospital Pequeno Anjo, em Itajaí, passando por atendimento com meu filho, e infelizmente não tivemos uma boa experiência por aqui. O atendimento noturno foi bem triste e negligente. Na troca de plantão da manhã, a equipe já chegou estressada, gritando com as mães que acompanhavam seus filhos e aguardavam o tão esperado atendimento.
O lanche vem dentro de sacos plásticos e é entregue diretamente ao acompanhante, ao paciente ou é deixado em cima das macas que os pacientes estão utilizando — locais onde são feitas trocas de acesso venoso, curativos etc. A limpeza geral também deixa a desejar. No máximo, tiram o lixo. Muito triste! Um verdadeiro descaso com as famílias.
Só para se ter uma ideia, ainda estou aqui no Pequeno Anjo, aguardando um exame de ultrassom para uma criança de quatro anos com suspeita de apendicite, que veio de ambulância do CIS ontem, à meia-noite, porque precisava realizar a ultrassom com urgência. E até agora, nada! A criança está agonizando de dor, pois a medicação pouco adianta. Apresenta irritabilidade, não encontra posição na maca, está há três dias inteiros sem se alimentar e sem ingerir água durante todo o dia de hoje. É um descaso total, tudo por causa de um exame de ultrassom. Lamentável! Como pode um pronto-socorro ter horário específico para ultrassom?
É uma vergonha a nossa saúde! Cada profissional que vem fala uma coisa diferente. E até agora continuo aqui: uma noite inteira e um dia inteiro, aguardando um ultrassom.”
Ass: A.A.
Publicado em 04/06/2025
“Hoje pedalei pela orla da Praia Brava e é revoltante o descaso com a ciclovia e com os pedestres. Vou encaminhar algumas imagens. Apesar da troca de gestor, a omissão continua a mesma.
Como conseguem oferecer apartamentos por milhões em uma orla abandonada, cheia de buracos e sujeira de fezes de cachorro?
Gastaram milhões com a avenida e não colocaram nem os fios de energia elétrica no subsolo.”
Ass: Márcio Pierre
Publicado em 04/06/2025
“Meu filho está com febre há duas semanas. Viemos várias vezes ao Pequeno Anjo e mandaram ele de volta pra casa. Ele tem apenas cinco meses de vida! Só hoje diagnosticaram coqueluche e pneumonia. O menino mal consegue respirar. Mesmo com febre persistente por tanto tempo, orientaram a tratar em casa.
Hoje, ao voltar ao hospital, perdi a cabeça, fiz um barraco. Acabaram chamando a polícia. Meu nome é Patrick Ramos Alves e o do meu filho é Anthony Patrick de Resende Alves. Por favor, peço ajuda de vocês. A polícia compareceu, fez o boletim de ocorrência, mas ainda assim não internaram meu filho. Na semana passada, uma criança com o mesmo quadro do meu filho morreu neste hospital.”
Ass: Patrick Ramos Alves
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 04/06/2025
“A produção do Primeiro Festival Burlesco de Balneário Camboriú vem por meio desta se manifestar a respeito dos recentes acontecimentos envolvendo diretamente suas atividades.
Trata-se de projeto contemplado pela Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura, através do Edital nº 005/2024/FCBC/PNAB, que desde sua concepção tem cumprido todos os protocolos de execução de acordo com o regulamento vigente. A Fundação Cultural de Balneário Camboriú tem acesso a todos os documentos relacionados ao projeto, incluindo seu Plano de Trabalho, portfólios do festival, de artistas e equipe técnica desde agosto de 2024. A FCBC aprovou e publicou em seu site de internet, em 23 de maio de 2025, release com informações e programação do festival, que incluía o Teatro Municipal Bruno Nitz como local de realização.
A utilização do teatro até este dia sempre foi uma certeza, incluindo pré-agendamento de datas com a direção do teatro, feito no início de abril de 2025. É importante levar em conta que no Capítulo III, Parágrafo 1º, do Regimento Interno do Teatro Bruno Nitz, aprovado pelo Decreto nº 12.324, de 16 de Maio de 2025, temos o seguinte: “Terão prioridade de agendamento, os eventos e editais da Cultura BC, das políticas de fomento municipais, estaduais e federais, além dos eventos do Conselho Municipal de Política Cultural, Câmaras Setoriais e Pontos de Cultura credenciados, sendo as datas já bloqueadas, não constando no quadro de datas disponíveis do edital, excetuando-se desta priorização os meses de julho e dezembro em razão do período de encerramento das escolas artísticas.”
Sem comunicação com a coordenação do projeto, a divulgação do festival no site da FCBC foi retirada do ar. Através da imprensa local soubemos da intenção de impedimento da realização do festival no teatro. Em 29 de maio foi promulgado um decreto para que isso fosse possível. Em 30 de maio, em uma reunião presencial na FCBC, tivemos a confirmação desse impedimento, tendo o decreto como justificativa. Entretanto, não recebemos um parecer técnico ou qualquer tipo de detalhamento. Entendemos que os fatos falam por si e que não precisamos explicar o que aconteceu.
Continuaremos cumprindo com rigor todos os protocolos de execução do projeto em respeito ao regulamento do edital. O que nos obriga, momentaneamente, a renunciar ao teatro pelo bom andamento do projeto. Ao mesmo tempo, não deixaremos de usar as vias legais para exercer nosso direito à liberdade de expressão artística.
O festival irá acontecer, e será um grande acontecimento artístico para Balneário Camboriú. Em breve divulgaremos mais detalhes sobre a programação, datas e local do festival. E viva a arte burlesca!”
Ass: Organizadores do Primeiro Festival Burlesco de Balneário Camboriú
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 03/06/2025
“Aos órgãos competentes
Denunciamos, de forma anônima, graves irregularidades cometidas pela Administração Prisional, Prefeitura de Camboriú e pela empresa Forteplas, relacionadas ao não pagamento dos serviços de mão de obra prestados pelos detentos da Penitenciária de Itajaí.
FATOS
Os presos da Penitenciária de Itajaí vêm realizando trabalhos para a Prefeitura de Camboriú e para a empresa Forteplas sem receber qualquer remuneração pelos serviços prestados nos meses de abril e maio de 2025. Tal situação configura uma clara violação dos direitos trabalhistas e humanos desses indivíduos.
DENÚNCIA
Denunciamos que a Administração Prisional, a Prefeitura de Camboriú e a empresa Forteplas estão cometendo as seguintes irregularidades:
– Não pagamento pelos serviços: os presos não recebem qualquer remuneração pelos serviços prestados.
– Exploração de mão de obra: a utilização de mão de obra prisional sem remuneração caracteriza-se como forma de exploração.
TEMOR DE RETALIAÇÃO
Os presos temem represálias em razão desta denúncia, pois vivem constantemente sob ameaça e pressão por parte da Administração Prisional. Acreditam que, se identificados, poderão sofrer consequências negativas, incluindo violência física e psicológica.
PEDIDO
Solicitamos que os órgãos competentes tomem medidas imediatas para:
– Regularizar a situação, garantindo o pagamento pelos serviços prestados pelos detentos;
– Investigar com profundidade as irregularidades aqui relatadas;
– Proteger os denunciantes, garantindo seu anonimato e segurança.
ANONIMATO
Por razões de segurança, esta denúncia é feita sem identificação. Solicitamos que seja preservado o anonimato dos denunciantes.
30 de maio de 2025”
Ass: A.A.
(Transcrito Ipsis Litteris)
Publicado em 03/06/2025
“Olha só, eu tenho uma residência na rua Arnaldo Emílio Dalsó, na região do Rotorantinho, Cordeiros Alto. Estão realizando uma obra de perfuração para construção de prédios atrás dessa rua, ou seja, bem atrás das nossas casas. Agora há pouco, recebi um vídeo — estou em Florianópolis, não em casa — mostrando que o trator da perfuratriz caiu, destruindo parte de uma casa e carros estacionados na rua.
Há dias percebo que esse trabalho tem feito nossas casas tremerem. E o mais grave: não vejo presença da Defesa Civil, ninguém fiscalizando, ninguém demonstrando preocupação. Inclusive, eu mesmo já tive problemas quando construí uma casa nessa mesma rua. Na época, a Defesa Civil esteve ali praticamente toda semana, alegando que o solo era instável, com muita lama. A casa chegou a ceder na lateral e, em janeiro, precisei demolir tudo.
Fico pensando como essas grandes empresas parecem não sofrer o mesmo tipo de fiscalização. Até agora, não vi nenhum carro da Defesa Civil por ali. Nada. Tudo aparentemente normal, como se o dinheiro estivesse acima de tudo. Será que a Defesa Civil está de olhos vendados? Será que está dormindo?
Gostaria de sugerir uma matéria sobre isso. Seria importante questionar a atuação da Defesa Civil nesse caso e entender por que, desta vez, não há fiscalização visível.”
Ass: Bruno
(Transcrito Ipsis Litteris)
Publicado em 31/05/2025
Se puder divulgar, hoje moradores de rua colocaram fogo numa lixeira dessas grandes, causando um perigo enorme. Por sorte conseguimos conter as chamas, mas a lixeira derreteu inteira!
Essa situação está insuportável! Eles destroem as coisas, fazem suas necessidades na porta dos comércios, são mal-educados e porcos, deixam lixo e comida jogados nas calçadas. Está cada dia mais difícil, estamos vivendo mais trancafiados do que nunca, e eles soltos e livres pra causar bagunça e sujeira. Usam entorpecentes, roubam e destroem coisas pra vender e trocar por drogas, e ainda são grosseiros e agressivos.
Ass: A.A.
(Transcrito Ipsis Litteris)
Publicado em 29/05/2025
“Boa tarde. Gostaria de saber se é possível nos auxiliar com uma questão que está incomodando bastante aqui em Balneário Piçarras. Temos diversas obras atrasadas ou mal executadas. Já tentamos de tudo, inclusive conversamos pessoalmente com o prefeito, mas nada foi resolvido.
Recentemente, aconteceu um fato ainda mais revoltante: um vereador postou um vídeo em que dois comissionados da Secretaria de Obras aparecem zombando da manifestação popular sobre o atraso de mais de um ano em uma obra. O mais grave é que um desses comissionados era justamente o responsável por fiscalizar a empreiteira encarregada da obra. E, para piorar, ele acabou sendo promovido! Isso gerou ainda mais insatisfação entre nós moradores, principalmente porque o prefeito havia prometido providências. No fim, ao invés disso, promoveu o servidor. Isso é um verdadeiro escárnio com a população.
Tenho o vídeo divulgado pelo vereador, além dos nomes e das nomeações dos envolvidos. Acreditamos que o DIARINHO possa nos ajudar com uma matéria sobre o caso.
Desde já, agradeço pela atenção.”
Ass: Ruan
(Transcrito Ipsis Litteris)
Publicado em 29/05/2025
“Olá, equipe do DIARINHO. Tudo bem? Gostaria de registrar uma reclamação sobre a casa de festas Dream Day, localizada em uma zona estritamente residencial, na rua Vereador Airton de Souza, 319. As festas realizadas ali frequentemente ultrapassam as 3h30 da manhã, com som alto e movimentação intensa, perturbando o sossego de toda a vizinhança. Muitos moradores já tentaram contato com os responsáveis e, inclusive, com as autoridades, mas infelizmente a situação persiste. É importante lembrar que a legislação sobre perturbação do sossego público e o uso de som em áreas residenciais existe justamente para proteger o direito ao descanso das famílias. Acreditamos que a cobertura de um veículo como o DIARINHO pode dar visibilidade a esse problema e, quem sabe, ajudar a pressionar as autoridades para uma fiscalização mais rigorosa. Desde já, agradecemos pela atenção.”
Ass: Fabiano Carvalho Vieira
(Transcrito Ipsis Litteris)
Publicado em 29/05/2025
“Sou morador do bairro Fazenda, em Itajaí, e passo todos os dias pela rua Gumercindo Rocha, que dá acesso às praias, e reparei que, de um tempo para cá, está havendo acúmulo de lixo na via. Fui perguntar aos moradores e, segundo eles, a empresa ou a Secretaria de Obras removeu o contêiner de lixo da rua, o que está gerando esse problema. Entrei em contato com a Secretaria de Obras e com a Ambiental, e ambos argumentam que o problema é dos moradores. Neste dia havia pouco lixo, mas, em dias de chuva, o lixo vai todo para o meio da rua, entupindo tudo.” Ass: A.A.
(Transcrito Ipsis Litteris)
Publicado em 24/05/2025
“Gostaria de fazer uma reclamação: praticamente toda semana não está tendo aula na rede de ensino de Balneário Camboriú.
Só neste mês, tirando o feriado, é claro, quase toda semana ficou sem aula.
Isso ocorre no Colégio Antônio Lúcio, no bairro das Nações, em Balneário Camboriú, mas provavelmente se estende para toda a rede de ensino fundamental.
Todo feriado é emendado, isso já é de praxe. Todos os meses tem alguma coisa. Eu, como mãe de autista, fico triste, porque já é difícil para ele, e toda semana algum dia não tem aula. A gente nem sabe o porquê direito. Creio que outros pais pensem assim também.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 24/05/2025
“Precisamos de ajuda na rua Caboclinho, bairro Ariribá. Neste final de semana, aconteceu um encontro de motos numa área residencial, com bagunça e banda de rock durante a tarde.
Os vizinhos ficaram de quarta a domingo sem poder descansar, devido ao excesso de barulho, bebedeira e algazarra. Já não suportamos mais.
Tudo isso acontece com a aprovação do poder público, principalmente do secretário de Turismo. Desde a abertura do local, que deveria ser um food truck, funciona como uma casa de shows.
Temos várias situações de irregularidades: uma delas é que o cidadão usa duas ruas públicas — uma para acessar o local e outra onde construiu um parquinho para as crianças, filhos dos clientes dele. Não é permitida a entrada de crianças do bairro.
Já fizemos várias reuniões com o diretor de Posturas, que sabe das irregularidades e diz: ‘Não tenho como fazer nada, ele tem um alvará provisório’. Ele tem um alvará, mas não tem o ‘habite-se’.
Temos todas essas informações e muito mais, com provas. A casa de shows funciona com cobrança de entrada, o que demonstra que não se trata de uma lanchonete. Por favor, não temos mais vida. Só um jornal sério pode nos ajudar.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 22/05/2025
“Domingo, 18 de maio de 2025, a balsa de Itajaí para Navegantes — do bairro São João, em Itajaí, até São Domingos, em Navegantes — quebrou por volta de meio-dia. Eles têm outra balsa do lado de lá, mas não colocaram para funcionar. Quem estava de moto ou carro conseguiu ir pelo ferry boat no centro de Itajaí, mas quem está de bicicleta ou a pé, com criança pequena ou idoso, ficou sem opção. Inclusive, não deixaram os idosos entrarem para sentar lá dentro, sendo que nem pagam, pois têm passe livre.
Tá complicado! Já mudaram o horário da balsa: agora, todo domingo, só funciona a partir das 10h. Depois, parece que para de novo, não sei se às 13h ou 14h.
Falam do túnel que vai sair, mas nunca sai, só fica no papel. Se tem que atualizar a tarifa da NGI, que atualizem, mas o povo não pode pagar por culpa de má gestão. Colocamos vocês na câmara e prefeitura para servir o povo.
Detalhe: até as 22h do mesmo dia a balsa não funcionou. Não lembrei de fotografar ou filmar, mas para voltar para Itajaí, no bairro São João, de bicicleta, precisei passar pelo ferry.”
Ass: Patrick
Publicado em 22/05/2025
“Todos os domingos, na rua Zacarias de Souza, no bairro Imaruí, há diversas pipas sendo soltas na via, inclusive com cerol. A prática arrebenta fios e estoura transformadores, causando falta de luz por muitas horas — inclusive agora. Peço que as autoridades fiquem atentas e monitorem a situação, para evitar possíveis incêndios decorrentes desse problema.”
Ass: A.A.
(Transcrito Ipsis Litteris)
Publicado em 22/05/2025
“Morador denuncia uma clínica popular na avenida Sete de Setembro, em Itajaí. Ele comprou uma prótese dentária com validade de um ano, mas o item quebrou pouco tempo depois. Por conta do problema, precisou buscar atendimento em outra clínica, no bairro São Vicente, onde foi cobrado R$ 100 a mais.”
Ass: A.A.
Publicado em 22/05/2025
“Alugamos um apartamento no bairro Murta, em Itajaí, tudo por meio de uma imobiliária. Viajamos 1300 km até chegar aqui. Solicitamos a ligação da energia com a Celesc no dia 13/05/25, e o prazo dado foi de cinco dias úteis. Esse prazo já expirou. Todos os dias nos informam que estão vindo, porém ninguém aparece.
Estamos sem energia, com uma idosa e uma criança que precisou fazer inalação — e isso foi feito no corredor do condomínio, por causa da falta de compromisso e respeito da Celesc. Não podemos fazer compras para armazenar na geladeira, tomar água filtrada, entre outras necessidades básicas que dependem de energia elétrica. É uma total falta de respeito.”
Ass: Fabiana Alves dos Santos Gutierres
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 20/05/2025
“A 23ª edição da Convenção Internacional dos Filhos Ministeriais, promovida pelo Ministério Mevam, gerou dor de cabeça para os moradores do entorno do Centreventos.
O som alto atrapalhou o descanso da vizinhança até a noite de domingo.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 20/05/2025
“As condições de trabalho na empresa de condimentos, em Itajaí, estão precárias. Não dá para trabalhar! O ambiente onde são preparados os temperos em potes está em estado de calamidade: muita sujeira, presença de baratas e, além disso, um cheiro forte de rato, insuportável.
Essa situação representa um sério risco à saúde.
Infelizmente, não consigo fazer filmagens nem fotos porque é proibido entrar com celular no local.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
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Registro das mortes ocorridas no dia 3 de junho na região:ADAIR CORREA DA SILVA ALVARO ARMANDO LIMA ...
Registro das mortes ocorridas no dia 2 de junho na região:ABELARDO MARQUETTI ANTONY CARLO DE FREITAS ...
Registro das mortes ocorridas nos dias 31 de maio e 1º de junho na região:• ADRIANO FREDRICH ALVES • ...
Registro das mortes ocorridas no dia 30 de maio na região:DILMA OLIVEIRA BUSARELLO DULCE DE SOUZA JOSE ...
Registro das mortes ocorridas no dia 29 de maio na região:ADENIR ABREU ALICE SALETE REBELO CATARINA ...
Ao contrário do que foi publicado na reportagem “Entenda por que está cada vez mais caro morar em SC ...
A edição do DIARINHO nº 12.820, de 13 de setembro de 2024, saiu com a data errada na página 7. O cabeçalho ...
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